Quem nasceu para cinco, tarde ou nunca, chegará a dez, é o meu caso.
Mas, vou tentar.
Das arengas que rabisco para o blog, não obtenho retorno, senão o feed-back de um ou outro comentário, por regra, cirúrgico e cerebral, do blogueiro/mor.
De uma pobreza franciscana, este silêncio ensurdecedor! . . .
Insistem, os “arremelados” lá debaixo, por um “têsto”, como só eles sabem pronunciar, sobre o périplo turístico/abagunçado Fialho/Fuzeta, do fim de semana, mas não estou para aí virado.
Esses mesmos, os figurões que, lá por Tite, produziam tanto como um chavo, como foi público, notório e incontraditável.
Não alinho em eufemismos.
O que está bem, está bem. O que está, vernaculamente falando, uma merda, ficará ad aeternum, talqualmente.
Apesar de tudo e das curvas do Caldeirão terem “entoldado” boa gente, como revelação agradável e de enaltecer, de realçar será a voz de falsete, tipo cana abagaçada, trauteando o fado “oh melga, desampara-me a loja . . .” , do neo-naturalizado beiro/alfacinha e ex-padeiro, a quem, o porvir, augurará, estou certo, um risonho êxito, a cuidar dos netinhos.
Na logística, sem o desembaraço das madamas, ainda hoje, as setubalenses (talvez da praia do Meco) sardinhas, teriam chegado à mesa, lá para as calendas.
E por aí adiante . . .
Oh diacho!? . . .
Oh home, vai aparar as pontas, esganiça, do quintal, a minha santinha . . .
O quê?! . . . que pontas, carago?!, ronco, eu, machisticamente.
Das videiras. C'ais pontas é que pensavas que eram? . . .
Hum! . . . vai lá dar banho ao cão . . .
Desculpem, xauzinho, tenho de ir. Manda quem pode, obedece quem deve . . .
Hipólito (co-blogueiro)
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