33⁰ Almoço anual do BART 1914, em 15 de junho de 2024, no restaurante Vianinha Catering, em Santa Marta de Portuzelo. Organizador Daniel Pinto e seu filho Rui Pinto.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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terça-feira, 15 de junho de 2010
António Manuel Couto Viana
No dia 08 do corrente, faleceu em Lisboa o poeta vianense António Manuel Couto Viana.
Curioso lêr os versos que escreveu em 09.05.2010, um mês antes do seu falecimento.
Cavaleiro.
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António Manuel Couto Viana
(Viana do Castelo, 24 de Janeiro de 1923 - Lisboa, 8 de Junho de 2010)
Foi um encenador, tradutor, poeta, dramaturgo e ensaísta português.
Recebe, muito novo, como herança do avô, o Teatro Sá de Miranda (Viana do Castelo).
Em 1948, publica o primeiro livro de poemas O Avestruz Lírico.
Entre 1949 e 1951, dirige a revista infanto-juvenil Camarada.
Foi empresário e director do Teatro do Gerifalto, companhia onde se estrearam nomes como Rui Mendes ou Morais e Castro.
Esteve sempre ligado a companhias de teatro para a infância.
Entre 1950 e 1960 dirigiu a publicação de várias revistas literárias e de cultura, tais como os cadernos de poesia Graal, Távola Redonda e Tempo Presente.
Encenou e dirigiu as companhias de ópera do Teatro Nacional de São Carlos, do Círculo Portuense de Ópera e da Companhia Portuguesa de Ópera.
Viveu dois anos em Macau, entre 1986 e 1988, onde foi docente do Instituto Cultural.
Viveu os últimos anos na Casa do Artista e continuando a escrever e a publicar.
Tem mais de uma centena de livros publicados e a sua poesia está traduzida em francês, inglês, espanhol e chinês.
Foi condecorado com a Banda da Cruz de Mérito, Grão Cruz da Falange Galega, o Grande Oficialato da Ordem do Infante D. Henrique e a medalha de Mérito Cultural da Cidade de Viana do Castelo.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
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