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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”


(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).

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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"

(José Justo)

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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”

"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"

António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente

referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar

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Eles,
Fizeram guerra sem saber a quem, morreram nela sem saber por quê..., então, por prémio ao menos se lhes dê, justa memória a projectar no além...

Jaime Umbelino, 2002 – in Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, em Torres Vedras
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”

Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.

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Sem fanfarra e sem lenços a acenar, soa a sirene do navio para o regresso à Metrópole. Os que partem não são os mesmos homens de outrora, a guerra tornou-os diferentes…

Pica Sinos, no 30º almoço anual, no Entroncamento, em 2019
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."

Francisco Silva e Floriano Rodrigues - CCAÇ 2314


Não voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.

Ponte de Lima, Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar


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domingo, 17 de março de 2024

Parabéns Raul Soares

 O nosso companheiro Raul Soares, furriel da CART 1743, completa hoje mais um aniversário.

Muitos parabéns companheiro, que contes muitos mais com saúde junto dos teus familiares e amigos.

Um forte abraço.

Leandro Guedes.





sábado, 9 de março de 2024

A Fuga - Alferes António Júlio Rosa e Major Lobato

 

A FUGA


Há coisas que não podemos deixar cair em saco rôto, para que os vindouros saibam o que foi a guerra do Ultramar, principalmente os factos que nos foram mais próximos.

Relembro aqui dois excertos do livro MEMÓRIAS DE UM PRISIONEIRO DE GUERRA (pag. 109), da autoria do saudoso Alferes António Júlio Rosa, da CART 1743, em que ele relata (edição de 2003), uma tentativa de Fuga de alguns companheiros de infortúnio entre eles o major piloto aviador António Lobato, recentemente falecido, dos calabouços da Guiné Conakry em 1969, um ano e um mês depois do desastre de Bissássema.

“Na tarde do dia 3 de março de 1969, estava bastante nervoso. Havia o receio de que alguma coisa corresse mal e que o plano falhasse. No caso de isso acontecer, tudo se complicaria e todos deixariam de confiar em nós. De qualquer modo, era meu dever arriscar. E foi isso que fiz. Se fosse hoje, a minha decisão seria idêntica àquela.

Às dezoito horas eu e o Vaz estávamos preparados!... Tínhamos a chave e o elo. O Lobato ocupou a posição estratégica, no corredor da cela dos “intelectuais”. O Vaz subiu para o depósito sem problemas!... A seguir era a minha vez!... Olhei para o meu companheiro!... Tudo estava normal!... Em poucos segundos também eu estava no interior do depósito. A nossa sorte estava lançada!...

Teríamos de esperar cerca de quarenta e cinco minutos pelo nosso camarada Lobato. Quando subi, tive tempo de observar o exterior da prisão.Havia poucas casas, algumas árvores e não vi ninguém nas redondezas.

Aquele espaço de tempo pareceu-nos uma eternidade!... Por fim, ouviu-se um leve ruído nas colunas, e logo de seguida, surgiu a cabeça do Lobato, que, rapidamente saltou para dentro do depósito, onde ficámos os três, sentados no fundo do nosso esconderijo. Ninguém se apercebera do desenrolar da primeira acção. Estava tudo a correr bem!...

…………..

O Lobato disse-nos então que não tinha comido e que despejara o arroz do jantar num balde. Dizia ele que os nervos eram tantos que até tinha perdido o apetite!... Por fim a porta foi fechada no momento em que a noite começava a cair.

……………

Embrenhamo-nos no mato e (passados alguns dias), e decorridos dois quilómetros, a vegetação fez-nos regressar à estrada. Não fizemos mais de cem metros quando, de um lado e do outro da mata, se acenderam lanternas eléctricas. Fiquei sem ver, com tamanho luzeiro e, nos segundos imediatos, senti-me agarrado… Um fio metálico aflorou à minha garganta… era uma catana encostada ao meu pescoço!... Os meus companheiros também estavam imobilizados. Tínhamos sido capturados!...

……………………

A LUZ AO FUNDO DO TÚNEL… A LIBERDADE!... (pag. 149)

 (Após a libertação a 21 de Novembro de 1970) Caminhámos durante quinhentos metros, até que chegámos à praia!... No areal só restavam dois barcos de borracha!... Os outros já tinham partido!... O comandante do grupo de assalto comunicava com o rádio. Ouvi o que ele disse: Libertámo-los todos!... Missão cumprida!...” 


Major Piloto Aviador António Lobato, já falecido

Alf. António Julio Rosa, já falecido

Grupo de Prisioneiros após a libertação

O Contino




Tolentino de Mendonça, por Antonio Lobo Antunes

 "Zé Tolentino, por António Lobo Antunes:

Zé Tolentino: ele tem as duas coisas em grau altíssimo, o malandro. Uma bondade enorme e a inteligência metida lá dentro. De que serve ela, aliás, fora disso? A bondade

(e, já agora, a modéstia)

rodeiam-no como um halo, a inteligência possui uma descrição e uma delicadeza que não sei se encontrei em mais alguém. Para além disto

(ele, de facto, é escandalosamente rico)

carrega uma agudeza e uma cultura de cristal de rocha e um talento poético de excepção. Nós somos, felizmente, um país de poetas, de grandes poetas, e José Tolentino Mendonça é sem dúvida um deles. E isto é verdade porque eu digo. A sua voz é inteiramente pessoal, compreende-se, ao lê-lo, que o seu conhecimento das obras alheias é muito grande, nota-se, como em qualquer artista, o halo dos autores que foram importantes para ele, mas a sua voz não deve nada a ninguém a não ser a si mesmo. (Se eu fosse parvo escrevia eu próprio, que é como pôr ketchup em cima de rodelas de tomate.) Não só não deve nada a ninguém a não ser a si mesmo como se sente que a qualidade da sua voz vai continuar a crescer. E o pouco

(o muito pouco)

que conheço da sua prosa é de altíssima qualidade. Não é um ficcionista nem me interessaria que o fosse, é um magnífico escritor com um perfeito domínio da ondulação e do ritmo, capaz de pensar numa musicalidade de cristal, denso sem nunca ser pesado, fundo sem nunca sair pela outra ponta, de palavras todas dominadas como cavalinhos de circo. O talento deste homem, naturalmente humilde, faz-nos sentir aquela inveja boa da qual o Zé Cardoso Pires me falou tantas vezes:

— Tenho uma inveja boa de ti,

dizia ele todo vaidoso

tenho uma inveja boa de ti

e é óptimo ter uma inveja boa dos camaradas de ofício. Infelizmente, Zé, falta-me a tua qualidade humana e nisso invejo-te também. Eu, que me acho o melhor do mundo

(não tenho lugar em mim para falsas modéstias)

invejo-te de um modo que me faz morder-me todo. Invejo-te a quantidade e invejo-te a qualidade, quase que dava o cu

(desculpa lá, não sou padre)

para compor poemas assim. Sendo um homem complexo, por vezes aparentemente contraditório, consegues sempre tocar-me no coração do coração porque a tua inteligência é uma doçura de gume que me penetra sempre até ao centro de mim, onde estou eu e tudo o que amo também. Devo-te o prazer de te ler, devo-te o prazer de aprender contigo

(que ensinas sempre aprendendo, malandro, outra virtude rara)

devo-te o prazer de, ao estarmos juntos, sermos dois sobretudo quando conseguimos ser um. Esta crónica não vai ser comprida porque está cheia de amor, amizade, respeito e ternura e esses sentimentos poupam-se. Só quero dizer quanto te agradeço não por seres meu amigo, só quero dizer quanto te agradeço por eu ser teu amigo. Quem não necessita de um amigo assim nesta vida? Espero que tenha sobrado suficiente papel nesta página para caber lá um abraço.

© ANTÓNIO LOBO ANTUNES"



Faleceu o major piloto aviador ANTONIO LOBATO

 Faleceu o major piloto aviador ANTONIO LOBATO. Esteve preso em conakry, juntamente com o saudoso alferes Antonio Rosa, com o Capitulo e o Contino., todos da Cart 1743.

Publicamos com a devida venia este artigo publicado no facebook dos antigos combatentes.

Condolências à família do valoroso Major Piloto Aviador. 

Descanse em Paz! 

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Faleceu o Major António Lobato!

Um pouco de história.

Major Piloto Aviador António Lourenço de Sousa Lobato, nascido em terras do Minho, mais precisamente na Aldeia de Sante, freguesia de Paderne, concelho de Melgaço, a 11 de Março de 1938.

Alistou-se na Força Aérea em 1957 e fez parte do Curso de Pilotagem P3/57. Recebeu as suas asas em Junho de 1959, e tinha o posto de Segundo-Sargento.

Partiu em missão para a então Província da Guiné, em Julho de 1961, ainda a guerrilha não tinha tido início.

No dia 22 de Maio de 1963, após uma das muitas missões em que já participara, no regresso à base, suspeitando que podia ter sido atingido por fogo inimigo, pediu ao seu asa que passasse por baixo do seu T-6 para ver se detectava algo de errado. O asa cometeu um erro na manobra, tendo chocado com o seu avião o que forçou António Lobato a ter de efectuar uma aterragem forçada.

Foi detido após a aterragem por um grupo de populares afectos ao PAIGC, que o entregou a uma força de guerrilheiros chefiados por Nino Vieira, o qual viria, mais tarde, a ser Presidente da Guiné-Bissau, qualidade em que receberia António Lobato em audiência.

António Lobato sofreu maus tratos por parte dos indígenas, mas foi bem tratado pela guerrilha, que viu nele um valioso troféu de guerra e o levou para a Ex-Guiné Francesa.

Mudou três vezes de prisão, conheceu a “solitária”, fugiu e foi recapturado, três vezes, mas, manteve-se firme na sua qualidade de militar e combatente da Força Aérea Portuguesa, nunca traiu o seu juramento para com a Pátria, cumpriu sempre o seu dever como verdadeiro português e militar, e, tentado várias vezes a trocar a prisão, pela “liberdade”, num país de leste, sempre recusou.

Começou ali um longo e doloroso cativeiro, que duraria sete anos e meio, tendo sido resgatado na célebre operação Mar Verde, em 22/11/1970, juntamente com mais 25 portugueses, presos em Conacri.

Descanse em Paz.





sexta-feira, 8 de março de 2024

Dia Internacional da Mulher

 DIA INTERNACIONAL DA MULHER⁠

"Que ela não perca nunca, não importa em que mundo

Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade

De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma

Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre

O impossível perfume; e destile sempre

O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto

Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina

Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição

Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.

Vinicius de Moraes"




terça-feira, 5 de março de 2024

Mais um aniversário do Francisco Ferreira

 O nosso amigo e companheiro Francisco Ferreira, do pelotão de morteiros, festeja hoje mais um aniversário.

Desejamos que tenhas passado um excelente dia dia, junto dos teus familiares e amigos.

Muitos parabéns amigo, muita saúde e que contes muitos.

Um forte abraço.

Leandro Guedes.





quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Testemunho de Rita Serafim

 Quero agradecer a presença do sr. Leandro Guedes que em nome de todos os amigos do meu pai se deslocou até à última viagem dele. Ficou combinado uma visita a um almoço do Bart.

Resta descansar neste dia muito difícil da minha vida com a consciência que tudo fiz por ele.

Obrigada Rita Serafim




Realizou-se hoje o funeral do Serafim.

 Este amigo de longa data, do tempo do Quartel das Caldas da Rainha, foi hoje cremado numa cerimonia intimista, no Crematório de Barcarena, no concelho de Sintra,.

Pelas 10 horas foi celebrada a Encomendação, cerimónia muito bonita e digna, pelo padre da Paróquia de Rio de Mouro, vila da residência da familia Serafim.

Pelas 10,30 o funeral dirigiu-se para o Crematório de Barcarena, onde houve também um momento de despedida, após o que o Serafim partiu definitivamente.

Tive o gosto de estar com as filhas do Serafim, Rita e Sara, os maridos de ambas e o neto João que chegou a acompanhar o Serafim em alguns almoços e que hoje é um homem feito.

A família mostrou interesse em participar num dos próximos almoços anuais do BART 1914.

Em nome dos amigos e companheiros do Bart 1914 levamos um Ramo/Palma de flores com uma homenagem inscrita.


O Serafim foi barman no Casino do Estoril, salvo erro durante 30 anos


Cartão de sócio da Associação dos Barmanes de Portugal

O Serafim e o Cavaleiro eram grandes amigos


Todos eles já partiram, os amigos Arrabaça, Lourenço e Serafim



Ultimo almoço com o Serafim - Guedes, Henriques, Paraiso Pinto e Serafim, no restaurante David da Buraca


Abreu, Serafim e Guedes

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Mozart: Requiem – Lacrimosa | Faleceu Vitor Serafim


Descansa em Paz Companheiro

E a vida é assim, Por Rita Serafim

 "E a vida é assim

"Partiste para um mundo que espero que seja melhor que este

Já não sofres mais

Neste sábado fiz o que estava na minha consciencia fazer almocaste o que querias, bebeste o que querias

Tu bem dizias que estava a chegar ao fim, tu tinhas consciência da tua fragilidade

Já não tenho mais lágrimas para deitar pois chorei todos os dias longe de ti...

Acredita como tu disseste um dia... Era uma boa filha mas podia ser mais.... Foste um bom marido, pai, avó, sogro, primo, vizinho, conhecido.

 Foste um bom Homem!!"

Rita Serafim Silva

 

Comentários no facebook  do BART 1914:

Humberto Marques
Os meus pêsames para todos os familiares e tu amigo descansa em paz e pede a Deus nosso senhor por quem cá fica

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Nuno Freitas Martins

Partiu mais um dos bravos, pelo que deduzi. Descansa em paz, amigo.

-

Carla Pinto

Os meus sentimentos a família

-

Joaquim Silva

Descansa em paz amigo

-

Joaquim Caldeira

Pêsames

-

Hipolito Almeida Sousa

Sentidos pêsames.

-

Julião Fati

Gloria eterna amigo Serafim

-

El Baba Tite

Meus pêsames

-

Camais Blinque Nafanda

Meus Pêsames 💐

-

António Cavaleiro

As minhas mais sentidas condolências pelo falecimento do seu querido Pai. Os meus profundos sentimentos estão com a Rita e família neste momento de dor e angústia.

Muita coragem. Condolências.

Faleceu o Vítor Manuel Lopes Serafim, furriel

 


É com pesar que vos informamos que

FALECEU O SERAFIM

“O Velório será na Igreja de Nossa Senhora da Paz, junto às escolas de Rio de Mouro, dia 28/02/2024 pelas 15:30

A Encomendação na mesma Igreja, dia 29/02/2024 às 10h

Saída pelas 10:30h

Cremação pelas 11:30

Crematório de Barcarena”

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À família enlutada endereçamos as nossas sentidas condolências.

Paz à tua alma companheiro!

Leandro Guedes



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Comentários publicados no nosso facebook:

Humberto Marques

Os meus sentimentos para toda a família descansa em paz

-

Julio Garcia

Que a sua alma descanse em paz.

Sentidas condolências aos seus familiares e a toda a família do BART 1914

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Amadeu Contige

Os meus sentimentos para toda a família que descanse em paz

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Raul Dutra Goulart

S.P.CUMPRIMENTOS

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Augusto Antunes

Descansa em paz amigo e companheiro. Sentidos pêsames a toda a família.

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Domingos Monteiro

Mais um dia muuto triste....lá se vai um grande amigo..os meus sinceros pesames a toda a. Familia...

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Jorge Claro

A noticia que não esperava.

Até sempre companheiro

Sentidas condolências à familia

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Manuel Gomes

Que Deus o guarde em sua glória sentidos pêsames á família

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Nuno Freitas Martins

Amigo Serafim, descansa em paz! Até um dia.

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Carlos Azevedo

Sentidas condolências aos familiares do nosso camarada de Tite e Paz para a sua eterna viagem.

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Ilidio Matos

Abraço solidário para a família , sentimentos e que descanse em Paz

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António Vilão

Sentidos pêsames para toda a família que descanse em paz

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Jorge Gouveia

Descanse em paz sentimentos á família

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Raul Pica Sinos

Até um dia companheiro.

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José Pinto

Mais um camarada que nos deixa. Um companheiro impecável.sentidas condolências á família.j.m.paraiso pinto

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Julião Fati

Gloria eterna meu amigo Serafim que terra seja leve amigo

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José Costa

Meus sentidos pêsames á família!

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Raúl Soares

Sentidas condolências à família. Descansa em PAZ SERAFIM..

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Alberto Camelo

As minhas condolências para a família, que descanse em paz 🙏🙏🙏

-

António Cavaleiro

Embora soubesse do estado grave do Serafim, jamais me passava pela cabeça que a sua morte fosse tão rápida. Felizes os companheiros que há bem poucos meses com ele almoçaram e confraternizaram. Também gostaria de ter partilhado esse convívio. Foi uma justa e merecida homenagem.

Estou triste. Perdemos um bom amigo.

Para sua família as minhas sinceras condolências.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

O Narciso está no IPO do Porto

 Jose Narciso Costa

Falei com o Narciso hoje, que me disse estar internado no IPO do Porto, para mais uma fase de tratamentos.

Para ti amigo, o nosso abraço com votos de boas melhoras e que corra tudo bem.

Leandro Guedes.





quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Menino negro com cabra ao colo

 Menino negro com cabra ao colo

José Manuel Domingos para MIA COUTO unofficial (meu olhar)

15 de fevereiro

“O segredo do escritor é anterior à escrita. Está na vida, na forma como ele está disponível a deixar-se tomar pelos pequenos detalhes do cotidiano.”

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Mia Couto




terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Fernando Cruz Santos, festeja hoje mais um aniversário



 O nosso amigo Fernand Santos, festeja hoje mais um aniversário.

Fazemos votos para que estejas bem e com saúde, junto dos teus familiares.

Muitos parabéns e um grande abraço.-

Leandro Guedes.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Mosteiro de Santa Maria de Seiça - Figueira da Foz

 Mosteiro de Santa Maria de Seiça

“De fundação lendária, deste edifício monástico, doado no século XII por D. Sancho I à Ordem de Cister, sob patrocínio do Mosteiro de Alcobaça e sob invocação de Santa Maria, conforme uso em todos os mosteiros da Ordem, não resta mais do que uma imponente e impressionante ruína.

Este complexo monástico cisterciense, localizado junto à ribeira de Seiça, foi fundamental na reorganização territorial e social das povoações do estuário do Mondego, pela introdução dos seus avançados conhecimentos de técnicas agrícolas (desbravamento de terras, drenagem de solos, etc. …).

Com a extinção das Ordens Religiosas, em 1834, o conjunto arquitetónico foi apropriado pelo Estado, tendo posteriormente sido entregue à Junta de Paróquia de Nossa Senhora do Ó do Paião a Igreja e a Sacristia do Mosteiro de Santa Maria de Seiça, através de Carta de Lei de 22 de fevereiro de 1861, emitida por D. Pedro V.

Em 1895 a Junta de Paróquia vendeu o Mosteiro de Seiça a particulares e em 1911 o Mosteiro foi vendido novamente.

O seu riquíssimo recheio há muito que foi reaproveitado por outras igrejas e capelas do concelho. A grande chaminé que o ladeia, testemunha também o seu reaproveitamento enquanto unidade fabril de descasque de arroz, durante o século XIX, e serve hoje como local de vigia das cegonhas que guardam o silêncio e a quietude deste local.

Está classificado como imóvel de Interesse Público desde 2002. Em 2004 foi adquirido pelo Município da Figueira da Foz.”

In pagina da Camara Municipal da Figueira da Foz


Mosteiro de Seiça quando estava abandonado

Mosteiro durante as obras


Mosteiro de Seiça, já pronto

domingo, 11 de fevereiro de 2024

BISSASSEMA 56 ANOS DEPOIS - 9 de Fevereiro de 1968

 




BISSASSEMA 56 ANOS DEPOIS - 9 de Fevereiro de 1968

Dos 37 dias que a CCAÇ 2314 permaneceu em Bissássema, há 56 anos sofreu o maior ataque na sua permanência naquela tabanca para onde tinha ido no dia 3 de Fevereiro em socorro de um pelotão da CArt 1943 e de dois pelotões de melícias que, desde 31 de Janeiro, ali permaneciam.

Segundo relata a história da Unidade foi pela 1 hora da madrugada do dia 9 de Fevereiro de 1968 que forças do PAIGC, estimadas em cerca 250 elementos,  atacou fazendo uso de canhões sem recuo, morteiros 82 e 60 cms, lança granadas roquetes, metralhadoras pesadas e ligeiras, espingardas automáticas e granadas de mão. O ataque foi desencadeado em força, tendo estabelecido uma acção principal de ataque e várias secundárias, com um volume de fogo apreciável. Conseguiu abrir uma brecha no dispositivo de defesa em consequência de terem sido feridos os elementos de um abrigo, tendo penetrado no interior do dispositivo, mas que não conseguiram sair pela reação pronta e eficaz que obrigou o PAIGC a retirar com pesadas baixas, tendo abandonado 25 corpos no terreno, e grande quantidade de material.

A CCAÇ 2314 teve quatro feridos, alguns com gravidade.

Já, na noite do dia 4 e na madrugada do dia 5, tinham desencadeado ações de flagelação com a finalidade de experimentar e recolher informação sob o posicionamento dos militares ali instalados. E 10 minutos antes da meia-noite do mesmo dia 5 de fevereiro, uma forte flagelação, que apenas durou cerca de 25 minutos por, ao pretenderem tomar de assalto o dispositivo, sofreram baixas o que os levou a retirar.

No dia 9 de fevereiro, regressaram com maior efetivo e melhor armamento, talvez comandado por Nino Vieira, com a vontade de tomar de assalto, capturar e desalojar os militares portugueses, mas a forte reação das NT obrigou as forças do PAIGC a retirar com pesadas baixas, deixadas no local, abandonando grande quantidade de material de guerra e, apressadamente, transportar elevada quantidade de feridos que sofreram no ataque.

Na batida efetuada na alvorada, verificou-se a existência de vários rastos de sangue, presumindo-se que tenha sofrido mais baixas para além das que abandonou no ataque.

9 de fevereiro de 1968

JTjj


Como eles eram jovens...

 Nesta foto está o Ferreira e o seu cachimbo, Arrabaça, Sargento Bico, Domingos Monteiro, Cavaleiro e Lourenço, por trás Abreu, Heitor e Serafim.



CCAÇ 2314 - RECORDAÇÕES - 9 de Fevereiro de 1968.

 C.CAÇ.2314

RECORDAÇÕES.

Apenas para recordar aos ousados de que passam hoje 56 anos que, pelas 22 horas, foi travada a maior batalha de Bissássema, e que durante cerca de 1 hora, após grande carnificina do lado IN e vários feridos nas NT, esgotadas as nossas munições, tendo originado o medo na NT e alguns se prepararam para fugir, via mata e atravessando o rio, em direção a Tite . Coube a mim, após uma bofetada do capitão, ir convencer os fugitivos do risco a que iriam sujeitar-se e também a que iriam expor-nos após termos sido desfalcados com a sua ausência.

Cerca das 10 horas da manhã, desse dia, passaram dois helis que se ocuparam a filmar o recinto e as redondezas. Ainda pensei que poisassem para nos reabastecerem. Mas foram embora sem dizerem bom dia.

Estupidamente, fomos remuniciados 48 horas mais tarde, por uma coluna composta de nativos e tropa, comandados pelo cabo escrita e pelo  cabo mecânico, mal armados e perdidos na mata, quando já todos equacionávamos a fuga em massa.

Abaixo, os buracos nossos abrigos.

Joaquim Caldeira.

Obrigado Caldeira, por teres trazido  esta nossa memoria. É um documento historico.



quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

"O Cabito", Bernardino Vieira de Almeida, completa hoje mais um aniversário

O nosso amigo Cabito, Bernardino, completa hoje mais um aniversário.
Muitos parabéns amigo, muita saúde para festejares o teu aniversário por muitos e muitos anos com os teus familiares e amigos.
Um grande abraço.
Leandro Guedes.

O Cabito a cantar e o Camelo a tocar viola



 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Joaquim José Caraça (Chaparro)

Joaquim José Caraça (Chaparro) foi Pelotão dos Morteiros, e com o Pedro fez parceria, é natural e residente em Moura (Alentejo). Solteiro, actualmente vive com uma irmã na sua terra natal.

Antes de ser mobilizado trabalhava como pastor de gado. O campo era a sua casa. Quando desmobilizado retoma a profissão de pastor até ser chamado para trabalhar na Barragem do Alqueva.

Barragem concluída, o desemprego “bateu-lhe à porta” durante largos meses, até que foi chamado a ocupar lugar nos serviços municipalizados e de limpeza na Câmara Municipal de Moura. até à idade de ser reformado.

Hoje está reformado e, segundo nos informou o Ramos, seu vizinho na cidade, não goza de muita saúde, a vontade de se deslocar para longe da sua cidade é pouca ou nenhuma, se bem que tenha muitas saudades dos camaradas.

A todos pede desculpa e manda um grande abraço

Pica Sinos."

enviada em Maio de 2009.



quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Faleceu JOAQUIM JOSÉ CARAÇA, o "Chaparro"

 Segundo noticia que vi há pouco, enviada pelo Francisco Ramos, de Moura, faleceu o nosso companheiro JOAQUIM JOSÉ CARAÇA "Chaparro", do Pelotão Morteiros 1208, morador no Alentejo.

O Chaparro era colega do Pedro nas mesmas atividades. O funeral será amanhã às 9,30 e o Ramos vai estar presente a representar o BART 1914 e o Pelotão de Morteiros. Obrigado amigo Ramos.

Condolências sentidas à familia, que se resume a um sobrinho..

PAZ À SUA ALMA !





quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Alferes Nuno Freitas Martins, completa mais um aniversário

 O nosso alferes Nuno Freitas Martins, da CART 1743, completa hoje mais um aniversário.

Muitos Parabéns companheiro e muita saúde  junto dos familiares e amigos.

Um forte abraço.

Leandro Guedes.

 






O PRIMEIRO TIRO EM TITE 23 JANEIRO DE 1963 - depoimento de alguns naturais ...


Inicio da guerra colonial em Tite, enviado pelo amigo e companheiro José Costa., a quem muito agradecemos.
Apesar de parte ser narrado em crioulo, dá para perceber que há coisas que não condizem com um relato inicial que temos publicado no blog do bart1914, e que fazem parte dum trabalho do Jornal Expresso. Publicamos aqui esse trabalho agradecendo novamente ao Jornal Expresso e seus Jornalistas e Foto-Jornalistas. O nosso muito obrigado.

Leandro Guedes.
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23 DE JANEIRO DE 1963, QUARTEL DE TITE

É difícil explicar a geografia da Guiné a quem nunca lá foi. Afinal “aquilo tem o tamanho do Alentejo”. Mas é um engano. Todo o litoral é uma planície pantanosa que se abre à foz de vários rios. O que quer dizer que para descer o equivalente a 30 quilómetros em linha reta, teremos que utilizar um barco ou dar voltas por terra horas sem fim a contornar a boca de várias entradas de rios. E há o terreno de lama. A vegetação. O clima tropical. As chuvas. Os mosquitos. No início dos anos 60, a Guiné não era como as jóias da Coroa: Angola e Moçambique. Para o meio milhão de autóctones de dezenas de etnias, havia uns meros dois mil portugueses da Metrópole. Alguns deles militares, espalhados por quartéis nos principais pontos do país. A zona sul, que faz fronteira com Conacri, terrível em termos de geografia, e que seria comandada por Nino Vieira, iria ser o ponto de partida da guerra na Guiné. Tite, um quartel da tropa portuguesa, foi escolhido para a primeira investida noturna do PAIGC. É conhecido por ser o local do primeiro tiro. E ainda se comemora como tal. É uma data.

O quartel português de Tite ainda lá está. Mas em escombros. Restam as paredes e como sempre o mato vem reclamar o que lhe pertence. Ainda foi ocupado pela tropa guineense, mas abandonado em 1994. A poucos metros, impassível, está um poilão, uma magnífica árvore sagrada com dezenas de metros de altura. À sua sombra, os velhos. E, com eles, a memória. Logo ali dois que lutaram no exército português. Pedro Ussumani, 66 anos; e Brema Jasse, 73. Foram tropa feijão-verde. Brema, aliás, passou de soldado ‘tuga’ a coordenador do PAIGC, e fala desses tempos com cumplicidades e risadas. “Querem um terrorista? Vamos a casa do grande bazuqueiro”, e lá caminhamos umas dezenas de metros até à casa de Braine Sane, 63 anos, o tal artista da bazuca. Tudo amigo. “Fomos soldados, não há rancores”, diz.

Ussumani vai adiantando “que depois das descolonizações há sempre uns exageros”. Mas a questão não era entre guineenses, era da política de Salazar. Gostava de acabar nesta frase. Não posso. Da mesma maneira que entre os jovens não há grande ligação com o poder colonial, há um saudosismo verbalizado sem medo na geração mais velha. Até em combatentes da libertação. Um cansaço da instabilidade. Da destruição. Da pobreza. Mais do que do resto. O que confunde. E ouve-se isto. “Se era para ficar assim, sem nada, com este braço sem força devido aos estilhaços, não tinha ido combater”, diz o bazuqueiro do PAIGC.

E o tal primeiro tiro, como foi? O homem que o deu morreu há poucos meses. E eis que chega à sombra do poilão Pape Dabo, 89 anos, um homem pequenino. Não sabe de ouvir dizer. Esteve presente no ataque de 23 de janeiro de 1963 e participou nas reuniões que decidiram a operação no quartel de Tite. Tiro? Não foi tiro. “Só tínhamos dez armas e a sentinela estava a dormir e, quando avançámos pela porta do quartel, matámos o homem com um canhaco.” Canhaco? É uma lança que se põe num arco. Mas foi com a mão. Perfurou-lhe o pescoço.

Ussumani vai adiantando “que depois das descolonizações há sempre uns exageros”. Mas a questão não era entre guineenses, era da política de Salazar. Gostava de acabar nesta frase. Não posso. Da mesma maneira que entre os jovens não há grande ligação com o poder colonial, há um saudosismo verbalizado sem medo na geração mais velha. Até em combatentes da libertação. Um cansaço da instabilidade. Da destruição. Da pobreza. Mais do que do resto. O que confunde. E ouve-se isto. “Se era para ficar assim, sem nada, com este braço sem força devido aos estilhaços, não tinha ido combater”, diz o bazuqueiro do PAIGC.

Mas voltemos um pouco atrás. Pape Dabo conta a história do ataque como já a terá repetido centenas de vezes. Não permite interrupções. Ele é o narrador e o dono da versão. Começa com ele e o irmão no quartel, a trabalharem como padeiros dos portugueses, e termina depois do ataque com ele a voltar a ser reconhecido pelos militares portugueses como um “dos bons” e, assim, a poder espiar. Pelo meio, o ataque: divididos em quatro grupos, só o primeiro entra no quartel; os portugueses acordam; os tiros; as mortes do lado dos ‘tugas’ terroristas (“terroristas eram vocês do PAIGC”, diz Pedro); depois, teve que voltar no outro dia, foi obrigado a ver os cadáver dos companheiros mortos e ter de fingir que não os conhecia. E recorda ainda quando o comandante alinhou a população na praça em frente ao quartel e disse:

 “A guerra começou.”

 

A guerra colonial na Guiné, começou em Tite há sessenta anos.

 Nesta foto tirada há poucos anos, estão alguns guerrilheiros que fizeram parte do primeiro ataque a Tite e que marca o inicio da Guerra colonial na Guiné - 23 de Janeiro de 1963.

"N o dia 23 de Janeiro de 1963, teve início a luta armada na Guiné. Neste dia o PAIGC - Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, fundado por Amílcar Cabral, através de um grupo de combatentes sob o comando de Arafam Mané (N'Djamba), atacou o quartel de Tite. A Guerra do Ultramar, começava na Guiné.

As várias equipas preparadas para atacar o quartel partiram de uma aldeia próxima de Nova Sintra. Reuniram-se numa mata próxima de Tite muito cedo, de manhã, à espera da hora para atacar. Havia apenas uma arma por cada dez homens, estando os outros combatentes armados com catanas e paus. O ataque iniciou-se apenas à uma hora da madrugada.

No rescaldo do ataque os combatentes do PAIGC tiveram dois mortos e dois feridos.


Na foto de grupo em cima, tirada em Tite depois da Guerra, estão alguns dos guerrilheiros que participaram no primeiro ataque a Tite em Janeiro de 1963 (a devida vénia ao Expresso, aos seus Jornalistas e Foto-Jornalistas, pela partilha desta sua foto)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

REGALIAS DOS SÓCIOS DA LIGA DOS COMBATENTES

 



José Costa

 Olá Guedes! Tudo bem por aí!

Olha, recebi este e-mail da Liga dos Combatentes aqui núcleo do Porto, dirigido aos sócios! Se achares por bem, dá a conhecer no nosso blog ou Facebook dessas regalias, embora seja para sócios ou alguém que se queiram fazer de sócio ainda vai a tempo!

Abraço

José Costa

 De: porto@ligacombatentes.org

Data: 29 de janeiro de 2024 às 15:31:12 WET

Para: porto@ligacombatentes.org

Assunto: REGALIAS DOS SÓCIOS DA LIGA DOS COMBATENTES

Estimado (a) Associado (a),

 Encarrega-me o Exmo. Senhor Presidente do Núcleo do Porto da Liga dos Combatentes, Cor Jocelino Rodrigues, de enviar o presente e-mail para lhe dar conhecimento das REGALIAS DOS SÓCIOS DA LIGA DOS COMBATENTES:

 1.     Vários e diversificados protocolados a nível local, regional e nacional

 2.     Apoio médico, psicológico e social gratuito no Centro de Apoio Médico, Psicológico e Social

 3.     Consultas de medicina geral e familiar, cardiologia, psicologia, psiquiatria e de apoio social gratuitas;

 4.     Residências sénior no Porto e em Estremoz

 5.     Creche e pré-primária no Porto

 6.     Subsídios aos associados mais carenciados e necessitados, mediante processo rigoroso de seleção

 7.     Residência sénior, creche, pré-escolar e primária no complexo Nossa Senhora da Paz, vulgo quinta Amarela junto ao Carvalhido;

 8.     Residência sénior Estremoz;

 9.     Condições especiais, 20% de desconto, para associados e familiares diretos, pais, cônjuge e filhos, nos hospitais Luz da Póvoa do Varzim, Vila Real, Amarante e Cerveira (protocolo anexo;

 10.  Centro de Apoio Médico, Psicológico, Psiquiátrico e Social no CAMPS na N/ sede, sito na Rua Formosa, 133 // 4000-251 Porto;

 11.  Centro social, convívio e lazer na N/ sede;

 12.  Palácio Visconde Pereira Machado, nossa sede aberta ao público, bem como as coleções visitáveis da Grande Guerra, da Guerra do Ultramar e Biblioteca;

 13.  Até 30% de desconto nas farmácias do grupo Pombeiro (protocolo anexo - Nova Gaia e Magalhães (223746810) em VN de Gaia e Pombeiro no Porto (222 051 295). Referir que é sócio da Liga dos Combatentes e mediante os códigos da receita entregam os respetivos medicamentos ou produtos a adquirir no domicílio da parte da manhã ou tarde do esmo dia, sem qualquer custo adicional;

 14.  15% de desconto nos hotéis do Grupo Meliá & Tryp;

 15.  20% de desconto na empresa Barcadouro (opera no rio douro com diversos programas, incluindo viagens até Barca D’ Alva);

 16.  20% de desconto na Funerária Salgueiro Lda (Grande Porto);

 17.  20% de Desconto na Funerária Moreira (Grande Porto);

 18.  Protocolo com a Clínica Médica e Diagnóstico Corpo Santo, em Leça da Palmeira;

 19.  Protocolados a nível nacional;

 20.  Cartão Galp + com descontos na GALP em Portugal e Espanha até 8 Cêntimos por litro;

 21.  Aquashow Parque Aquático e Temático Outdoor com descontos de 10%;

 22.  Grupo NORAUTO, com descontos de 5% (entre outras vantagens), com Centros em vários locais do país, sendo necessário também solicitar o cartão do grupo;

 23.  Jardim Zoológico, em Lisboa, com desconto de 50%;

 24.  Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com desconto de 25% (mais 10% se o pagamento for feito por débito direto em conta) na aquisição do cartão CCB que disponibiliza outros descontos para os espetáculos e entidades presentes no complexo do CCB, incluindo; estacionamentos; restaurantes; lojas; exposições, etc;

 25.  Santa Casa de Misericórdia de Canha, com descontos de 3% a 5%, em Canha;

 26.  Grupo Saúde Claro, com descontos de 15% nas suas clínicas médicas, centros de imagiologia/radiografia, análises clínicas e laboratório patológico localizados na área da Grande Lisboa, Centro do País, Alentejo e Algarve.

 27.  Grupo Hotéis Vila Galé, com descontos de 12% em todos os serviços prestados nos seus hotéis em vários locais do país. Nota: é necessário possuir o cartão virtual - "Cartão Vila Galé Corporate - Liga dos Combatentes" que deve ser obtido seguindo as instruções descritas no nosso SITE. Com esse cartão é que se pode gerir as reservas e usufruir dos descontos;

 28.  Grupo Hotéis Pestana, com descontos de 15% em todos os serviços prestados nos seus hotéis e pousadas em vários locais do país. Nota: é necessário possuir o cartão virtual - "Pestana Corporate Elite Plus" que deve ser obtido da mesma forma que o anterior;

 29.  Fundação INATEL, com descontos de 10% em todos os seus hotéis, pousadas, parques de campismo e instalações que integra, em vários locais do país. Trata-se de um protocolo antigo, assinado pela Sede em 2010, sobre o qual não havia muita informação. De referir que poderá haver instituições da INATEL que não tenham conhecimento deste protocolo, Se isso acontecer na altura do nosso sócio solicitar uma reserva, o melhor será pedir uma cópia do protocolo à Sede ou aqui ao Núcleo;

 30.  Calçado Guimarães, com descontos de 10%, em vários locais do país. Quem pretender comprar on-line deverá ir ao nosso SITE da LC e obter o código respetivo;

 31.  Hospital Nossa Senhora da Arrábida, com descontos de 30% e 40%, em Brejos de Azeitão;

 32.  Farmácias GAP com descontos de 12%, em Lisboa (Avª do Uruguai e na Rua escola politécnica) e na Charneca da Caparica (Rua da Brieira) e no Pinhal Novo;

 33.  Clínicas CPE, com descontos de 20%, em Setúbal (Avª dos Combatentes da GG), Lisboa (Rua D. Luís de Noronha e Avª António Augusto Aguiar) e Oeiras (Rua Marechal Costa Gomes);

 34.  Apoio Jurídico para sócios combatentes carenciados;

 35.  Apoio Fiscal para todos os sócios da Liga dos Combatentes;

 36.  Entrega gratuita trimestralmente no domicílio, via correio normal, da Revista “Combatente”;

 37.  Tratamos, ainda de toda a documentação relativa a obtenção do Cartão do Antigo Combatente e Viúva do Antigo Combatente, requisição de Medalhas das campanhas e de feridos em combate;

 38.  Acesso à capacidade sobrante mediante candidatura as messes e espaços de lazer do Exército português;

 39.  Organizamos eventos, nomeadamente visitas a Unidades Militares, Almoços e Jantares comemorativos e de Natal e cerimónias militares associadas aos antigos Combatentes.

 Obrigada por se juntar a nós.

 Com os melhores cumprimentos,

 Núcleo do Porto da Liga dos Combatentes

Cátia Moura

Assistente Técnico

Rua formosa, nº 133

4000-251 Porto

Telef. / Fax : 222  006 101

Móvel: 913 060 168

E-mail: porto@ligacombatentes.org

NIB: 0035 07300002578823028

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Obrigado José Costa pelo envio deste email.