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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”


(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).

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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"

(José Justo)

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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”

"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"

António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente

referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar

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Eles,
Fizeram guerra sem saber a quem, morreram nela sem saber por quê..., então, por prémio ao menos se lhes dê, justa memória a projectar no além...

Jaime Umbelino, 2002 – in Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, em Torres Vedras
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”

Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.

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Sem fanfarra e sem lenços a acenar, soa a sirene do navio para o regresso à Metrópole. Os que partem não são os mesmos homens de outrora, a guerra tornou-os diferentes…

Pica Sinos, no 30º almoço anual, no Entroncamento, em 2019
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."

Francisco Silva e Floriano Rodrigues - CCAÇ 2314


Não voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.

Ponte de Lima, Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar


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sábado, 26 de agosto de 2017

... e eis senão quando... texto e pinturas do José Justo, enviados logo a seguir ao almoço de Ovar.


...e eis senão quando... descubro estas “preciosidades” !! Muitos não saberão, mas o nosso amigo Cavaleiro fazia uns bonecos com pincéis e tintas, e pena é, que por modéstia, nunca nos tenha mostrado os seus trabalhos. Em Tite, um dia apareceu no Centro Cripto com toda a panóplia artística que tinha mandado vir de casa. Tintas de óleo, pincéis etc. Claro que fiquei logo com os olhinhos às cambalhotas. Convenci-o a deixar-me experimentar fazer uns bonecos, ele acedeu...e lá saíram estas “obras primas” que são vistas da Tabanca de Tite. À falta de telas...como suporte... cartolina de dossiers... Não gozem...para quem nunca tinha pegado num pincel... Obrigado Cavaleiro, como vê, e sem saber, foi o meu padrinho nas lides pictóricas. 
Zé Justo
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comentário: Zé Justo
** Amigos Esse cabeçalho de pintor, é ofensa para os pintores !!Nunca passei de um curioso/experimental troca-tintas, e nada mais que isso.Pus os bonecos porque me lembrei logo do Cavaleiro, e é principalmente para recordar o nosso amigo.Como tal, tomei a liberdade de por o "pintor" entre comas!!O seu a seu dono !!Boas férias para todos 27 de junho de 2009 às 20:27

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Histórias à volta do nosso almoço em Ovar - escrita pelo Pica Sinos logo após o almoço.



Histórias à volta do nosso almoço em Ovar.

UMA HISTÓRIA QUE FICOU POR CONTAR
Talvez não saibam, logo após “descobertos”, 4 décadas passadas, os telefonemas e as falas aqui ali embargadas, sobretudo na casa do Mestre, não deixaram de parar tal as saudades (chorosamente) manifestadas.

Estou a relembrar 3 grandes camaradas que vivem no Baixo Alentejo. Em Monte Fialho - o Mestre, em Moura - o Ramos, e o Pedro - em Montes Altos, no concelho de Mértola, como se sabe protegido num lar para idosos.
Com as presenças do Guedes, do Mestre, do Ramos e da minha pessoa, num encontro prévio, em Montes Altos, no passado mês de Março, no objectivo de visitar o Pedro, que antes julgávamos ter morrido, ressaiu a possibilidade de todos se deslocarem a Ovar, quando e por ocasião do nosso 20º Almoço Convívio marcado para 23 de Maio de 2009. A partir daqui foi o desassossego, ninguém calava ninguém ao ver surgir da possibilidade de encontrar amigos que há longa data, os “perdidos” não abraçavam.

Uma vez que os nossos amigos, partiriam de pontos diferentes do Alentejo, para um comum (Castro Verde), estava fora de hipótese viajar de noite ou pela madrugada. Tal facto (e isto com os alentejanos tem que ser devagar e com tempo) umas semanas antes do evento foi discutido exaustivamente o melhor trajecto e transporte, chegando-se á conclusão, (três dias antes), que para utilizar o comboio que partiria de Lisboa a tempo de respeitar o horário do encontro marcado para o Jardim dos Campos (ou das Rosas) em Ovar, teria que ser antecipada a partida em um dia, facto que acarretaria despesas com alojamentos e na restauração. Mas a surpresa estava guardada.
Camaradas…avancem, adianta o autor do texto, …embora não tenha casa para os albergar (não era no chão da minha casa que os amigos do peito iam dormir), …não é problema, tenho uma tenda roulotte no Parque de Campismo na Costa da Caparica, com tudo o que é necessário para passar meses de férias, quanto mais para uma noite…Avancem camaradas! Assim aconteceu!

No dia que antecede o 20º Almoço de Confraternização, eram cerca das 12,30, quando nos encontrarmos na Rotunda do Centro Sul, em Almada, arrumamos o carro do Ramos na frente da minha porta, em Corroios, visitam a minha mulher e a minha neta Inês, partindo de seguida, agora, todos conduzidos por mim, para o almoço num dos mais afamados restaurantes de Almada – o Horácio -.
Bem almoçados e melhor regados, fomos largar a bagagem na “casa de férias” com vistas para Oceano Atlântico, para logo depois rumarmos á estação do caminho de ferro Oriente, onde adquirimos os bilhetes para a viagem do dia seguinte. Já no Centro Comercial Vasco da Gama, o Pedro manifestou alguma dificuldade nas escadas rolantes, na primeira que pisou, não fora o Mestre segurá-lo, a descida tornava-se mais rápida. Nas subidas o desequilíbrio era menor, também já éramos 2 a “montar segurança”. Fiquem sem saber dos “acidentes” que se passaram com Mestre e com Pedro e um outro utente nas casas de banho deste Centro Comercial.

Depois das compras feitas, com vistas a servir umas patuscadas previstas para as viagens na ida para Ovar e na vinda, apreciamos, na Cova do Vapor, sitio outrora de pescadores, a foz do rio Tejo. Passeamos no recente passadiço, junto ao mar, da Costa da Caparica. O silêncio dos meus convidados foi bem patente face à oportunidade em admirarem a beleza e a grandeza deste mar que se esgota com o olhar e no horizonte.
No regresso à vila do Pragal, (terra onde Fernão Mendes Pinto foi desterrado por castigo das mentiras que se pensa ter infligindo ao reino, quando da sua viagem à China), o restaurante – Geraldos – foi o local escolhido para jantar, seguindo-se após o repasto, já na “casa de férias”, a preparação e os cortes de jeito afatiado: do queijo, do presunto, do paio e do pão, que o Mestre fez transportar e na manhã seguinte, na viagem para Ovar, serviu no bar do comboio, acompanhados por “tintos” de região demarcada, estes ofertados pelo Ramos. Diga-se que foram muito admirados, por muitos dos “guerreiros” tendo em conta as suas elevadas qualidades. (os menus e os tintos)

23 de Maio de 2009, a expectativa de abraçar muitos dos camaradas é muito grande. O Carlos Azevedo e eu vamos buscar os “perdidos” ao portão do parque de campismo, são 6 horas da manhã, rumamos à estação do Oriente porque outros nos esperam. Como foi bonito abraçar e ver abraçar homens que as vicissitudes do tempo não permitiram durante 40 anos.
Pica Sinos

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Organização do Blog do BArt 1914


Para maior comodidade de quem navega neste blog, o ARQUIVO de todos os artigos, desde o inicio do blog em Janeiro de 2008,  continua do lado direito, mas passou para o topo.
Depois temos fotografias de Tite, Uma página da RTP muito interessante sobre  Guerra Colonial e outros temas, Os Lusíadas para ler, vários outros blogs interessantes para navegar, a descrição de todos os nossos almoços anuais, o acesso rápido aos facebooks de todos os companheiros, um contador de visitas que vai nas 333.174 visitas e outros sites interessantes, etc etc.
Do lado esquerdo estão as fotos de todos nós, ou quase, porque há alguns que teimam em não mandar as suas próprias fotos.
E estão também os nossos companheiros já desaparecidos e dos quais tivemos conhecimento do seu falecimento. 
Como sempre, continuamos a aceitar sugestões para melhorias.
Abraços companheiros.
Leandro Guedes.

A passerelle da cueca, ainda hoje é recordada... (escrito em 2009)


Na verdade este almoço de Ovar, proporcionou a aparição de grandes escritores, que infelizmente se ficaram pela rama, pois deixaram de escrever. Este escrito logo após o almoço de Ovar,  é mais uma prova desse valor escondido…
Esta historia romanceada , escrita pelo Pica Sinos tem um fundo de verdade, mas na sua maior parte, pelo que sei e vi, é na verdade um romance. Mas está bem escrito e é muito descritivo, imaginativo.

Aconteceu que o dito fumador de cachimbo, infelizmente já falecido, solicitou por aerograma à sua namorada, o envio duma peça de roupa íntima (dela), o mais íntima possível, para que ele se sentisse menos só…
E se ele foi rápido a pedir, mais rápida foi ela a enviar.

Daí para a frente, outro colega nosso, o Arrabaça,  infelizmente também já falecido, e que contava este episódio com muita graça rindo-se à gargalhada e fazendo rir,  e ainda, o Abreu, o Rosas e o Ramos, faziam a cabeça em água ao pobre namorado que se desfazia em carinhos com a sua (dela) peça de roupa intima, passeando pela caserna.
Em momentos de grande aflição, quando os turras atacavam, servia-lhe de amuleto e protecção.

Por motivos óbvios, não vou falar aqui nos nomes, mas quem viveu de perto esta situação, sabe de quem se fala e o quanto tudo isto serviu para momentos bem passados e descontraídos.
Este episódio para o comum dos mortais, não tem graça nenhuma, mas para aqueles cento e tal homens, enfiados no mato, sempre à espera da próxima hora, era delicioso e alegrava a mente.

Para os nossos amigos já falecidos, grandes protagonistas destas cenas, a nossa saudade e o lamento profundo de que já não estejam perto de nós.
Que estejam em Paz!.

Obrigado Pica Sinos, que pena escreveres tão pouco!
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A “PASSERELL” DA CUECA AINDA HOJE É RECORDADA

As coisas são como são, confesso que escrever sobre cuecas não é a minha especialidade, mas, vem a intenção a propósito (e à memória), resultante de uma conversa escutada abusivamente, diga-se, no passado Almoço Convívio realizado em Ovar. Ou seja, segundo me apercebi, alguém dizia que em Tite, na caserna dos furriéis, afortunados mirones, assistiram durante considerável período de tempo, a ”passagens de langerie”, certames organizados por um dos companheiros, não só no intuito do aprazimento, mas também para instigar invejas aos que por perto sabia que o observavam. E não se pense que a galhofa ficava só por aquele espaço, havia outros, também, ansiosos por saber o que se “mirava” em tal pavilhão, mas azarados, só tinham direito aos comentários produzidos na “ primeira página” no jornal da caserna. Dizem os entendidos que a “roupa” íntima dos homens data desde a era das cavernas. O couro era moldado como um triângulo, amarrado em redor do quadril e laçado por fitas entre as pernas, voltando a ser amarradas novamente no quadril. Já no século XII, com o desenvolvimento das novas tecnologias (armaduras), há época, tal roupa, já moldada em faixas de linho, era usada como protecção contra o metal que era áspero e mais tarde já não atada ao quadril, mas sim amarradas abaixo dos joelhos. É certo que a moda feminina acompanhou sempre, até diria, na vanguarda, a estilização “cuecal”, qual estorvados espartilhos do século XIX. Hoje nem sequer e bem, as nalgas são protegidas/tapadas, mas passemos à história em Tite. O nosso protagonista fumava cachimbo, certamente motivado também pela nostalgia, lembrou-se de solicitar à então namorada o envio de umas cuecas femininas, que compreensível e nada ofendida, satisfez tal pedido com e da melhor confecção em seda e, de corte do mais sexy então existente. Diziam, no almoço, então as más línguas, que era vê-lo encostar tal tecido à sua face ou machucando-o nas mãos, ou ainda, ostentando tal ornamento tapando a boca e nariz (qual bailarina de ventre) rindo disfarçadamente daqueles que sabia que o miravam, imaginando certamente, que os vértices das divisas amarelas da classe dos sargentos, colocadas nos ombros, passam a linha recta mais parecendo as divisas da classe dos alferes.

Pica Sinos “

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

O Luis Manuel Dias apareceu pela primeira vez, no almoço de Ovar, em 2009.

E o Justo enviou-nos, em Maio de 2009,  o seguinte inquérito, feito pelo Luis Silva ao José Justo, em Outubro de 1967. Aqui vai a obra:

Compilação Perguntas/Respostas do inquérito Facsimile nas fotos juntas, pertença e gentilmente cedido pelo ex Furriel Luis das TMS .

Nota: Tinha 22 anos aquando deste inquérito, feito em Tite e da autoria do Furriel Luis, durante a guerra da Guiné. Passados 42 anos sobre este escrito, muitas das resposta, hoje não as daria de forma nenhuma assim, principalmente no que concerne à mulher, a ser “pouco comunicatico” (hoje é o contrário) e nos nomes, lamentavelmente não inclui o de Raul de meu pai, um grande Homem, pelo qual, naquela altura não dava o devido apreço e que com o tempo muito admirei, muito me apoiou e que sempre recordarei como um exemplo. José Justo Maio 2009. N.B. – RESPONDA AS TODAS AS PERGUNTAS, COM A MAIOR APROXIMAÇÃO DA VERDADE POSSÍVEL. ABSOLUTAMENTE CONFIDENCIAL.
1 – Nome: José Manuel Jordão Justo

2 – Data de nascimento: 28 Setembro 1945
3 – Morada: Lisboa

4 – Qual é, a seu ver, o cúmulo da miséria ? Pobreza de espírito
5 – Onde gostaria de viver ? Suécia ou Finlândia

6 – Qual é o seu ideal de felicidade terrestre ? Alcançar o que se pretende
7 – Com quem é mais indulgente ? Comigo E com quem é menos ? Também comigo

 8 – Quem é o herói do romance que mais o impressionou ? Não me impressiono com heróis fictícios, mas talvez leve a minha preferência para - Rocambole
9 – Qual é a figura histórica que mais o apaixona ? Nero

10 – Quais as heroínas da vida real que mais admira ? Minha mãe (duma maneira muito especial)
 11 – E heroínas da ficção ? Nenhuma

 12 – O seu pintor favorito ? Dürer
 13 – O seu músico predilecto ? Strauss, entre muitos

14 – Qual a qualidade que mais aprecia no homem ? Inteligência, Humor refinado
 15 – E na mulher ? Só a beleza (mesquinho ?...talvez !!)

 16 –Qual a virtude que mais o encanta ? Não necessitar de ninguém
 17 – Qual passatempo que mais o recreia ? Andar sozinho de noite por locais solitários

18 – Á sua profissão preferiria outra ? ----------------------
19 – Qual a principal feição do seu carácter ? Pouco comunicativo, inconstante

20 – Que predicado mais preza num homem ? Sê-lo, mas a sério
21 – E na mulher ? Olhos azuis e cabelos loiros

22 – E nos amigos ? -------------------------
23 – O seu defeito principal ? O não os confessar

24 – A côr que lhe vai melhor ? Azul escuro
25 – A flor que põe na lapela ? ----------------------------

26 – Qual o pássaro que acha mais curioso ? Nenhum em especial e todos de uma maneira geral.
27 – Os seus autores predilectos (prosa) ? Guy Maupassant, François Sagan

28 – E os seus poetas ? Bocage

 29 – Os seus heróis na vida real ? De Gaulle
30 – As suas heroínas históricas ? -----------------------------
31 – Os nomes que acha mais bonitos no onomástico nacional ? Carlos, Helena, o meu

32– Que mais detesta no mundo ? Acordar, falta de dinheiro
 33 – E na sua pessoa ? Inconstância

34 – E quais os motivos capitais da sua aversão no governo das sociedades ? ------------------------
35 – Que sucesso histórico mais admira ? A victória dos Aliados sobre a Alemanha nazi

36 – E qual a reforma político-social que mais agradou o seu espírito ? ------------------------------- 37 – Que graça pediria a um feiticeiro ? Dinheiro
38 – Como gostaria de morrer ? De qualquer modo, em qualquer altura, mas rapidamente

39 – Estado presente do seu espírito ? Indiferente...e muito longe...
40 – Actos da vida que lhe inspiram mais confiança ? A posse total

41 – A sua divisa ? Pensamento: “Os cães ladram e a caravana passa”
42 – Qual a seu ver a verdadeira definição de amor ? Se realmente existe, não creio tenha definição

 43 – O que pensa representar para si um beijo ? Nalguns casos, uma cancela que se fecha, noutros um paraíso que se abre...
44 – DEDICATÓRIA (N.B.: Nesta dedicatória dê um parecer, favorável ou não, acerca do exposto neste inquérito cultural) Talvez, quando daqui a tempos todo o nosso martírio terminar estas respostas te possam infelizmente recordar um período demasiado longo da tua existência para valer a pena voltar ao que não voltará jamais. No entanto “Vale sempre a pena, quando a alma não é pequena” José Justo – Guiné 22 Out 67.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

0 20º almoço anual em Ovar, pela pena do seu organizador, o José Costa, escrita por ocasião deste almoço



20º ALMOÇO CONVÍVIO DO BATALHÃO 1914
OVAR 23 DE MAIO DE 2009

A história deste convívio começa a desenhar-se em S. Martinho do Porto em 17 de Maio de 2008, após “reunião” dos Chefes Superiores, nestas andanças de comes e bebes.Por determinação “Superior” fui incumbido de organizar o 20º Almoço de confraternização e por coincidência comemorativo do 40º aniversário do nosso regresso de terras de África (Tite-Guiné-Bissau).Como um bom ex-militar e obediente, não pude recusar a missão que me colocaram em mãos. Vai daí no início de Abril, comecei por fazer um texto como convocatória a todos os inscritos na lista que me foi entregue. Logo comecei a receber as primeiras inscrições. Mas como sempre, os portugueses deixam tudo para última hora, tendo-me “obrigado” a fazer algumas chamadas de última hora. Valeu a pena porque compareceram á mesa 133 pessoas o maior recorde de presenças até hoje em almoços de convívio do Batalhão!O dia de 23 de Maio marcado para o evento, nasceu cinzento e ameaçar uma boa descarga de água. Felizmente tal não aconteceu apesar de algumas gotas ameaçadoras para logo abrir um sol até bem quente por sinal.Pelas 10 horas e 30 minutos, começaram a aparecer os primeiros “comedores” no lindo Jardim dos Campos também conhecido por Jardim das Rosas. Logo ali começaram a distribuir abraços. O primeiro elemento “novo” aparecer bem documentado com uma pastinha á maneira, e que nunca tinha estado em nenhum convívio, foi o nosso Luís Manuel Bastos Dias, (nome de guerra: Luizinho das tms) este nosso amigo ficou muito comovido com os abraços dos colegas de há 40 anos e foi o último a abandonar o restaurante! Bom á medida que o “pessoal” ia chegando, fui distribuindo como presente e para marcar o dia do convívio, um azulejo com o nosso logo do Batalhão e os dizeres comemorativos tendo como fundo um símbolo da Ria de Aveiro, um moliceiro. A minha lembrança do azulejo, deve-se ao facto de Ovar ser conhecida como: Ovar cidade museu do azulejo. Cerca das 12 horas e 30 minutos a custo, lá se conseguiu reunir as pessoas para fazer uma foto de família. Pelas 13 horas, entramos no Restaurante a Garrafeira ao som da música ambiente e ao vivo do meu querido amigo e familiar Manuel Ferreira e sua filha Sara nas teclas. Na testa da mesa ficou o Paraíso Pinto, o Pereira e a Snrª Drª. Maria Margarida e suas duas filhas. Á direita do “nosso” Capitão, eu a minha Madrinha de Guerra, minha neta e filha. O pessoal acomodou-se como de costume, fazendo grupinhos principalmente com aqueles que nunca vieram, foi caso do Ramos, o Mestre, o Flores, o Barros o Correia… imaginem só, estes apenas das tms!! O Francisco Silva das tms (tinha de ser mais da tms!) telefonou de França, falou comigo, com o Pica, o Mestre e outros. Este malandro do Silva vai pagar um almoço às tms, ai vai, vai! O repasto correu com muita alegria, de tal forma que o nosso “Camelo” de seu nome Alberto Artur Camelo, foi dar um cheirinho ao palco cantando para todos nós. O melhor é que este amigo, trazia a famosa guitarra com que nos brindava com os seus acordes no posto de rádio em Tite! Pena que não houve tempo para o ouvir tocar. Camelo! Não vais perder pela demora, um dia não muito longínquo a malta das tms vai te bater á porta!E depois de um bom Cozido à Portuguesa, bem regado com um bom tinto a acompanhar, veio o momento de cortar o bolo do Batalhão 1914 e fazer os agradecimentos, tomando da palavra, eu e o Paraíso Pinto. Feitos os agradecimentos e com o adiantar da hora, visto que havia pessoas que fizeram largas centenas de klms para estarem no almoço, assim como a rapaziada vinda de Lisboa em comboio. Foi um dia maravilhoso e feliz que eu jamais esquecerei. Em reunião das “tropas” e por consenso, ficou “determinado” que o 21º Convívio vai ser organizado pelo nosso querido amigo Hipólito Sousa em Baltar em data a determinar.Um bem-haja a todos os amigos que vieram até Ovar, e até ao próximo abraço em Baltar
José Costa

"PAI É PAI, E AMOR POR TI É ALGO ÚNICO." - o testemunho duma filha do alf Rodrigues, por ocasião do almoço anual em Ovar.



Amigos!
Recebi da filha do nosso querido amigo e falecido Alf. Joaquim Rodrigues, o email que vos reenvio com uma dedicatória da filha Filipa que á data do falecimento do pai teria 8 anos!

Acho que ficaria bem acrescentar no Blog.
Costa
...............................

"Boa noite ! Já encaminhei de dizer à minha mãe, Margarida Costa, o que respondeu ao e-mail enviado. Não sei até que ponto seria conveniente enviar uma 'dedicatória' que fiz 'para o meu pai'. Mas penso que é sempre comovente ver como as pessoas reagem quando as pessoas deixam de estar entre nós . E ainda mais , uma pessoa tão chegada que é o meu pai, e tendo eu 8 anos quando ele morreu. Deixo ao seu critério, de qualquer das formas , envio-lhe em seguida o que fiz :
...

"As coisas nem sempre acabam da forma que queremos. Muitas coisas ficaram por fazer e dizer. Muitas coisas ficaram engasgadas aqui dentro, e ainda hoje mantenho um nó na garganta, que parece que a cada dia se torna mais difícil de desamarrar. Tenho muitas incertezas penduradas na cabeça. Desde o dia dezoito de Outubro de 2001 que sinto que faltou muito, mas mesmo muito para te transmitir o quanto te amava e o quanto tinha para agradecer pelo facto de ser tua filha, por me teres mudado as fraldas e me teres ensinado a dizer 'papá' e conhecer o verdadeiro significado e a verdadeira importância desta palavra. Não estou certa ao acreditar naquilo que os outros insistem em me dizer, no intuito de me consolarem: 'O céu é um lugar bonito, vais ver que foi melhor assim'.
Não.
Mas duma coisa eu tenho a certeza : nada, nem ninguém te substitui. Pai é pai, e amor por ti, é algo único. "

Filipa Rodrigues, 15 anos.
...

Em anexo, uma fotografia, tirada pouco tempo antes do meu pai falecer .
( Na fotografia, eu, o meu pai e a minha irmã )

muito obrigada ."

UMA HISTORIA QUE FICOU POR CONTAR, da autoria do Pica Sinos, por ocasião do 20º almoço anual em Ovar.


UMA UMA HISTÓRIA QUE FICOU POR CONTAR

Talvez não saibam, logo após “descobertos”, 4 décadas passadas, os telefonemas e as falas aqui ali embargadas, sobretudo na casa do Mestre, não deixaram de parar tal as saudades (chorosamente) manifestadas.

Estou a relembrar 3 grandes camaradas que vivem no Baixo Alentejo. Em Monte Fialho - o Mestre, em Moura - o Ramos, e o Pedro - em Montes Altos, no concelho de Mértola, como se sabe protegido num lar para idosos.

Com as presenças do Guedes, do Mestre, do Ramos e da minha pessoa, num encontro prévio, em Montes Altos, no passado mês de Março, no objectivo de visitar o Pedro, que antes julgávamos ter morrido, ressaiu a possibilidade de todos se deslocarem a Ovar, quando e por ocasião do nosso 20º Almoço Convívio marcado para 23 de Maio de 2009. A partir daqui foi o desassossego, ninguém calava ninguém ao ver surgir da possibilidade de encontrar amigos que há longa data, os “perdidos” não abraçavam.

Uma vez que os nossos amigos, partiriam de pontos diferentes do Alentejo, para um comum (Castro Verde), estava fora de hipótese viajar de noite ou pela madrugada. Tal facto (e isto com os alentejanos tem que ser devagar e com tempo) umas semanas antes do evento foi discutido exaustivamente o melhor trajecto e transporte, chegando-se á conclusão, (três dias antes), que para utilizar o comboio que partiria de Lisboa a tempo de respeitar o horário do encontro marcado para o Jardim dos Campos (ou das Rosas) em Ovar, teria que ser antecipada a partida em um dia, facto que acarretaria despesas com alojamentos e na restauração. Mas a surpresa estava guardada.

Camaradas…avancem, adianta o autor do texto, …embora não tenha casa para os albergar (não era no chão da minha casa que os amigos do peito iam dormir), …não é problema, tenho uma tenda roulotte no Parque de Campismo na Costa da Caparica, com tudo o que é necessário para passar meses de férias, quanto mais para uma noite…Avancem camaradas! Assim aconteceu!

No dia que antecede o 20º Almoço de Confraternização, eram cerca das 12,30, quando nos encontrarmos na Rotunda do Centro Sul, em Almada, arrumamos o carro do Ramos na frente da minha porta, em Corroios, visitam a minha mulher e a minha neta Inês, partindo de seguida, agora, todos conduzidos por mim, para o almoço num dos mais afamados restaurantes de Almada – o Horácio -. 

Bem almoçados e melhor regados, fomos largar a bagagem na “casa de férias” com vistas para Oceano Atlântico, para logo depois rumarmos á estação do caminho de ferro Oriente, onde adquirimos os bilhetes para a viagem do dia seguinte. Já no Centro Comercial Vasco da Gama, o Pedro manifestou alguma dificuldade nas escadas rolantes, na primeira que pisou, não fora o Mestre segurá-lo, a descida tornava-se mais rápida. Nas subidas o desequilíbrio era menor, também já éramos 2 a “montar segurança”. Fiquem sem saber dos “acidentes” que se passaram com Mestre e com Pedro e um outro utente nas casas de banho deste Centro Comercial.

Depois das compras feitas, com vistas a servir umas pastuscadas previstas para as viagens na ida para Ovar e na vinda, apreciamos, na Cova do Vapor, sitio outrora de pescadores, a foz do rio Tejo. Passeamos no recente passadiço, junto ao mar, da Costa da Caparica. O silêncio dos meus convidados foi bem patente face à oportunidade em admirarem a beleza e a grandeza deste mar que se esgota com o olhar e no horizonte.

No regresso à vila do Pragal, (terra onde Fernão Mendes Pinto foi desterrado por castigo das mentiras que se pensa ter infligindo ao reino, quando das sua viagem à China), o restaurante – Geraldos – foi o local escolhido para jantar, seguindo-se após o repasto, já na “casa de férias”, a preparação e os cortes de jeito afatiado: do queijo, do presunto, do paio e do pão, que o Mestre fez transportar e na manhã seguinte, na viagem para Ovar, serviu no bar do comboio, acompanhados por “tintos” de região demarcada, estes ofertados pelo Ramos. Diga-se que foram muito admirados, por muitos dos “guerreiros” tendo em conta as suas elevadas qualidades. (Diga-se os menus e os tintos)

23 de Maio de 2009, a expectativa de abraçar muitos dos camaradas é muito grande. O Carlos Azevedo e eu vamos buscar os “perdidos” ao portão do parque de campismo, são 6 horas da manhã, rumamos à estação do Oriente porque outros nos esperam. Como foi bonito abraçar e ver abraçar homens que as vicissitudes do tempo não permitiram durante 40 anos.

Pica Sinos

Algumas fotos no almoço anual em 2009

O Ramos, o Mestre e o Correia

O Rosas, Guedes, Arrabaça (falecido), Ramos, Carlos Azevedo, Botas (falecido), Mestre e Pica Sinos
Arrabaça (falecido)


Palma e o Pedro

Almoço no passado dia 14 de Agosto, nas Minas de S.Domingos.


O Pedro e a esposa do Hipólito

O Magro, o Mestre e o Pires
No passado dia 14 de Agosto, houve almoço com o Pedro nas Minas de São Domingos.
E, foi-se, paz à sua alma!, uma lebre, à caçador, confeccionada e condimentada por uma alentejana, aqui vizinha, regada com um néctar dum garrafonito, aquela e este ofertas do sr. Mestre.

De tal sorte que, o Carlos Vaz Pires, a custo e agarrado às paredes, caiu, de bruços, no sofá, onde conseguiu chegar e, até agora, ressona, fazendo tamanho "basqueiro" que mais parece um tremor de terra de escala 7 . . .

Oh Francisco Ferreira,

Não te esqueças de levar, para Tábua, pelo menos, uma notita de 20, para o que der e vier . . .

Eu, não tenho a vida a jeito . . .
Hipólitozinho!

20º almoço anual, organizado pelo José Costa, no ano de 2009.


Fotos em video, enviadas pelo José Costa. Para ver clique na seta.


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

19º almoço anual, Salir do Porto

Mais um almoço organizado pelo Domingos Monteiro, o terceiro. Desta vez foi em Salir do Porto, no ano de 2008.











VEJA ESTE VIDEO COM AS FOTOS DO ALMOÇO - CLICAR NA SETA:

Relato do Pica Sinos:

OVAR É JÁ ALI….A CIDADE QUE SUCEDE
17 de Maio de 2008, ao chegarem é-lhes difícil não contemplarem a linda baía de S. Martinho do Porto, o mar, apesar de uma ligeira ventania estava calmo, o sol esse semi-escondido. São cerca das 10,30 horas.
 Em frente ao Parque de Campismo Baia Azul, ponto de encontro deste nosso 19ª Almoço Convívio das: Companhia de Comandos e Serviços, Companhia de Caçadores 1743, Pelotão de Morteiros 1208, Pelotão Daimler 1131 e Secção de Obuses, estacionados em Tite, componentes do Bart 1914, os participantes começam a chegar isolados ou acompanhados das suas esposas, filhos, filhas e netos alguns.
São habituais os gestos com os cumprimentos daqueles que todos os anos fazem questão em marcar presença nestes almoços convívio. Naqueles que há largos anos por esta ou aquela razão não tiveram a oportunidade de se encontrarem, não se fazem esperar fortes abraços, vive-se mais alegria, os olhos esses lacrimejantes, espalha-se ternura nas conversas que se sucedem entre os amigos de guerra e amigos para sempre.
Pergunta um; olha aquele é o Capitão Paraíso Pinto não é? Diz outro; sim é; está falar com o Cavaleiro. Olha o Guedes e o Gentil. O Costa e o Amador. Olha o “Chapa” e o Pintassilgo…. é, é, era padeiro com o Contige. Desculpa lá…. aquele não era o sacristão? E aquele ali não era o despenseiro Serafim a falar com o Alferes Claro?.....O Justo, onde anda o Justo? As perguntas e as respostas sucedem-se.
 São 12,30 horas, o Monteiro, furriel sapador, organizador deste evento, dá ordem de partida à caravana automóvel ali presente. Salir do Porto é o rumo, espera-nos o almoço no restaurante Nascer do Sol cujos lugares nas mesas têm que ser aumentados, o número das presenças bateu o recorde. Nunca um almoço convívio teve tantos participantes com este, disse que sabe.
 Todos se acomodam, nas mesas os aperitivos, vinhos, sumos e cerveja à nossa espera. Ouve-se aqui e ali o barulho característico das rolhas a serem sacadas das garrafas. O bolo comemorativo do BART 1914 – Sem Temor - está junto à cabeça das mesas. A festa há muito já começara, agora brinda-se, os copos tilintam, tiram-se fotografias para mais tarde recordar. As conversas não se esgotam, juntam-se, aqui e ali para mais “dois dedos”. O bodo é entretanto servido.
Pela sobremesa, obviamente, os discursos não faltaram, houve quem cantasse o fado, que declamasse. O Pintassilgo assobiou uma linda melodia. Cantou-se os parabéns a alguém que fez anos. As palmas, essas, foram muitas. Mas as recordações dos anos 20 em Tite e os “retratos” das suas vidas depois, essas não cessaram todo o momento……. Não… diz o Henrique…tens razão diz o Arrabaça. Diz o Abreu….o Bagulho onde anda esse gajo?
São cerca das 17 horas, na partida repetem-se os sorrisos e os abraços com a mesma força da chegada, com a promessa que em Ovar – ano do 40º aniversário da chegada de Tite – os abraços serão mais fortes.
Pica Sinos.

domingo, 13 de agosto de 2017

18º almoço anual, Leça da Palmeira


Este almoço foi organizado pelo nosso companheiro Viana e pela filha, que entretanto faleceu. Foi no ano de 2007 e estiveram presentes 107 pessoas, entre guerreiros, amigos e familiares. Não temos fotos deste almoço.

sábado, 12 de agosto de 2017

17º almoço anual, Leiria


Este almoço fi organizado pelo Domingos Monteiro, pela 2ª vez, em Leiria no ano de 2006. Não temos fotos deste almoço.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

16º almoço anual, Braga



Mais um almoço organizado pelo alf. Vaz e Alves e pelo Narciso Costa, em Braga, no ano de 2005. Não temos fotos deste almoço.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

O Victior Barros foi operado

O Victor Barros foi operado a uma hérnia na passada segunda-feira
Falei ontem com ele e diz que já está em casa e se encontra a recuperar bem.
Votos de boas melhoras companheiro. Um abraço de todos nós.
Leandro Guedes.



15º almoço anual, organizado pelo António Vilão, em Cantanhede, em 2004

Não temos fotos deste almoço.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Almoço em casa do Francisco Ferreira, em Lamego

O Alfredo Alves e esposa, foram visitar o Francisco Ferreira a Lamego.
O Alfredo enviou-nos esta foto. Obrigado Alfredo.


14º almoço anual, organizado pelos amigos José Bezelga e Henriques Guimarães, na Madalena, em Vila Nova de Gaia, em 2003

Não temos fotos deste almoço.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

13º almoço anual, organizado pelo Joaquim Henriques, em Peniche, em 2002



Não temos fotos deste almoço. A foto aqui apresentada refere-se a um mini almoço realizado pelo Henriques em 2008.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

José Luis Feitor Amaro, do Pelotão de Morteiros


Mais uma foto atribuída ao respectivo dono, o José Luis Feitor Amaro, do pelotão de morteiros 1208 (com a ajuda do Pires. É mais uma contribuição do Narciso. A ambos agradecemos.

nota - afinal o José Luis Feitor Amaro,  que morava na zona de Coimbra, faleceu há já alguns anos. Falei há momentos com o Hipólito que me deu esta informação. PAZ À SUA ALMA!

12º almoço anual, organizado pelo Vaz Pires, em Almoçageme, Cascais, em 2001

Estiveram presentes 80 pessoas.
Não temos fotos deste evento.

domingo, 6 de agosto de 2017

11º almoço anual, organizado pelo Arrabaça, na Nazaré, no ano 2000


Estiveram presentes 85 pessoas.
Não temos fotos deste almoço

sábado, 5 de agosto de 2017

10º almoço anual, organizado pelo Guilherme Figueiredo, na Pateira de Fermentelos, Águeda, em 1999

Estiveram presentes 90 pessoas.
Não temos fotos deste almoço.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Esclarecimento do Hipólito - O Emidio de Sousa já faleceu há alguns anos.


O Emídio, faleceu, há já uns anos.
Residiu na freguesia de Guilhufe, em Penafiel e foi sepultado no cemitério da sua residência.
O Cabito anda a diligenciar uma placa para colocar na sepultura onde iremos em romagem.
O Eusébio reside em Ponte de Lima, sendo conterrâneo é amigo do Daniel, serralheiro.

Hipolito Almeida Sousa

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Eusébio e Emidio

Mais dois companheiros de quem conseguimos fotos. Se alguém tiver mais fotos deles, é favor enviar por email ou facebook. Obrigado.
Agradeciamos também saber o nome completo de qualquer um deles. LG.


Eusébio, era Clarim em Tite

Emidio

Emidio

Tony, de Castanheira de Pera

Tony, António Manuel Antunes Costa, de Castanheira de Pera.
Falamos há pouco ao telefone e soube que felizmente está tudo bem com ele, familiares e amigos mais próximos, após os trágicos acontecimentos em Pedrogão, Castanheira e Figueiró.
É uma noticia que com certeza alegra o nosso grupo.
Um grande abraço para o Tony, António Costa, que era do pelotão de morteiros e que durante algum tempo fez serviço na messe de sargentos, em Tite.
O Tony veio pela primeira vez aos almoços anuais, em Almada em 2012, org
anizado pelo Pica, Contige e Palma.
Votos de boa saúde.
Leandro Guedes.




José Simões Sequeira e Manuel Fazendeiro

Com a preciosa ajuda do Narciso Costa, sempre atento a estas coisas, arranjamos fotos correspondentes a dois companheiros, José Simões Serqueira e Manuel Fazendeiro, que não faziam parte da nossa galeria. Aqui fica o reparo, tanto no blog como no facebook.
Muito Obrigado Narciso.
Leandro Guedes.
Manuel Fazendeiro, Clarim em Tite
José Simões Serqueira, de Coimbra

8º almoço anual, organizado pelo António Cavaleiro, em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, no ano de 1997

Neste almoço estiveram presente 102 pessoas, entre guerreiros, amigos e familiares.








Como homenagem ao Minho, região onde foi organizado pelo Cavaleiro este 8º almoço anual, aqui se reproduz um video enviado pelo Jorge Claro.