Apesar de não ser reconhecida oficialmente pelo Governo, foi ordenada por António de Spínola, Governador e Comandante Chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, comandada no terreno por Alpoim Calvão, Comandante do Centro de Operações Especiais, e apoiada por rebeldes da Frente de Libertação Nacional da República da Guiné (FNLG).
A operação consistia no ataque anfíbio a Conacri, Capital da República da Guiné, com os objetivos de libertar prisioneiros de guerra portugueses, destruir as lanchas e o quartel-general do PAIGC, neutralizar o seu líder Amílcar Cabral, eliminar o Presidente da Guiné-Conacri Sékou Touré, e destruir os seus meios militares como os caças Mig. Uma reportagem dos jornalistas Henrique Vasconcelos e Rui Araújo.
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