33⁰ Almoço anual do BART 1914, em 15 de junho de 2024, no restaurante Vianinha Catering, em Santa Marta de Portuzelo. Organizador Daniel Pinto e seu filho Rui Pinto.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
A mutilação genital feminina na Guiné-Bissau
Guiné-Bissau: Parlamento aprova legislação que proíbe mutilação genital feminina
O parlamento da Guiné-Bissau aprovou segunda-feira a legislação que proíbe a mutilação genital feminina no país, disse esta quarta-feira Fatumata Baldé, presidente do Comité Nacional para o Abandono de Práticas Tradicionais Nefastas à Saúde da Mulher e da Criança.
A legislação foi aprovada com 64 votos a favor, três abstenções e um contra. Segundo Fatumata Baldé, "foram décadas de luta" que se "concretizou com a adopção daquela medida legislativa", mas o trabalho "começa agora".
"O trabalho para nós começou mesmo agora porque tendo em conta que é uma prática secular não podemos pensar que a adopção de uma lei automaticamente irá pôr fim a essa prática", afirmou.
Para Fatumata Baldé, a partir de agora é preciso "arregaçar mais as mangas e ir ao terreno" para se começar "novamente com as acções de sensibilização e informação" das comunidades.
"É importante nós continuarmos com as nossas sessões de formação e informação das nossas comunidades para se abandonar a prática", disse.
Fatumata Balde disse também que vai continuar a trabalhar no sentido de o Governo incluir no currículo escolar informação para o abandono de práticas tradicionais nefastas e envolver as religiões islâmica, católica e evangélica no combate contra a mutilação genital feminina.
A lei aprovada pelo parlamento guineense prevê penas de prisão que variam entre um e cinco anos para as pessoas que façam mutilação genital feminina e para as que levam as crianças à 'fanateca'.
Correio da Manhã, 9 de Junho de 2011, 01h25
1 comentário:
Esperemos que com esta medida governamental, se acabe com o sofrimento de tantas gerações de meninas e mães.
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