Acusa-me, aquele “lingrinhas”, do costume, passe a blasfémia, de me “baldar” ao blog, não dando à “pena” . . ., como na adolescência e, ora, gostaria, ainda, . . ., ele, como eu . . .
Uma “infelismência”, a olho nu, logo detectada pelo urologista, que consultei e que, imaginem, me receitou muito namoro e amor ! . . .
Agora ?! . . . olhem-me este pastorinho da Cova da Moura, vá diagnosticar lá pr’ós quintos do . . . etc. !!
É que, desmotiva um “home”, o passar, decididamente, ao lado de uma brilhante carreira.
E, por via disso, ficar fosquinhas e resiliente, pior (não prior) que os compadres . . .
Um ou outro guerreiro, ali, confessadamente, em primeiras núpcias, e muitos, presumidamente, em segundas ou terceiras, se tanto, atentando nos trejeitos, à “alonso pasmado”, que transpareciam das suas ascéticas posturas.
Ao invés, em Tite, esfalfava-me para ter meia dúzia, mal medida, de gatos pingados, na capelinha e, sobretudo, na limpeza das teias de aranha da imagem protectora dos abstrôncios das transmissões.
Admito, não me caem os parentes na lama.
Já sem arcaboiço para arcar com tamanha responsabilidade (de ajudar a guiar-vos no bom caminho) !
Vamos lá ver se me safo, ao menos, na poesia.
Castrado de fusível para a prosa, permitam, vos veicule, aqui, a veia poética assolarpada, que desconheceis, mas que, desde o berço, se me colou, emergiu, ora, à tona, felizmente, digo eu, e, com vossa permissão, vos passo a mimosear:
Não vos dizia ?!! . . .
Hipólito
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