“ispertos nos cabeça, a mim, cá tem, mesmo” . . .
Sem jeito, nem encabadouro, como concluí, após aturada reflexão.
Então, para me redimir e repor a legalidade, pretenderia, se não causar engulhos, corrigir para “Picuinha”.
Assim, parece-me mais correto . . ., pois o “cui” poderá ler-se “qui”, ou não?
E “bó”, meus letrados lordes, que abonais em favor ou desfavor do exposto?
Alvísseras, se ofereceram, pela localização da lebre desviada que, soube-se depois, em concubinato secreto e ajavardado, a tal meia dúzia de bicos da capital do império, alambasou.
Debalde. Eles comem tudo. Não fica pedra, sobre pedra.
Tudo, também não.
Ainda, hoje, ao almoço, marchou uma (lebre), de duas, que o Mestre, grande compincha!, juntamente com meia dúzia de perdizes, por trás da cortina e para evitar ciumeiras, me ofertou por, segundo ele, mais que ninguém, o merecer.
Como da garbosa postura, na foto, se pode inferir, estou um “músico” e “pêras”, no cavaquinho.
E não sou só eu quem o diz, mas também, os mais que muitos, fãs que, diariamente, me atafulham de sms o correio electrónico, tecendo os mais elogiosos encómios.
Dedelho, já, com fino recorte técnico e à vontade, o bolero de Ravel e com sensibilidade artística, o “quanta na mera” que, lembram-se?, na ida para a Guiné, no Uíge, suavemente, nos embalava.
E, preparava-me para dedelhar, em homenagem ao Costa (o do Fialho), aquela do “olha a chibinha . . ., mé, mé, mé” . . ., quando,
Uma esgalhadela, melhor dito, cavaqueadela, mais acalorada, rachou, no dedo, uma “grêta”, tipo “fissura”, e logo no do sol sustenido menor, a que, nem o ginecologista mais afamado da praça, dará saída.
Contrariedade que me inibirá, por largos tempos, de dar o contributo à arte musical e de vos presentear, ao vivo, com um concerto, que vinha programando para o almoço anual, com reportório próprio e também no acompanhamento ao Contige, nas célebres cantigas do Zé Cabra, que tão bem interpreta.
“Ilusionado”, com muita mágoa minha, não vos poderei oferecer esse miminho, como, aliás, a alguns de vós, embora incrédulos, já exemplifiquei, via telefone, aquando das janeiras, que vos cantei, como um rouxinol.
Até já tinha pedido ao pai natal um daqueles gingarelos, como o que o Camelo, em Macedo e no último convívio, usou para cantar o fado e fazer-se ouvir.
Termino, como no intróito.
Triste cena! . . .
(PS: O “têsto” vai pela via urinária, perdão, ordinária. A foto, via telelé. Nã sêe mais!.
Hipólito
3 comentários:
O Guedes pediu-me um video para demonstrar o som.
Está prestes a dar à estampa um CD que gravei.
Prometo, palavra, oferecer um a cada "abutrino" que, ao menos, faça um comentário.
Beijinhos
"Prontos", tá bem, eu faço um comentário, mas.......olha que quero o CD de volta, ok?
Comentário:
O menino hipólito é "porreiro", diz "aneiras", pica o Pica, depena o Mestre e.....toca cavaquinho!É bué de castiço e tem muito esperto no cabeço! É verdade mesmo!! É do benfica, julgo que sabe tocar piano e também fala francês!
Já tá feito o comentário!
Gostasti??
Obs: não te esqueças de mandar o CD.
Retribuo os beijinhos.
"Prontos", tá bem, eu faço um comentário, mas.......olha que quero o CD de volta, ok?
Comentário:
O menino hipólito é "porreiro", diz "aneiras", pica o Pica, depena o Mestre e.....toca cavaquinho!É bué de castiço e tem muito esperto no cabeço! É verdade mesmo!! É do benfica, julgo que sabe tocar piano e também fala francês!
Já tá feito o comentário!
Gostasti??
Obs: não te esqueças de mandar o CD.
Retribuo os beijinhos.
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