Com a manhã do dia 27 de Novembro de 2010, que prometia ser (e veio a acontecer) “solarenta”, seis mastigantes, dos muitos existentes no Bart 1914, partem de vários locais com destino ao repasto combinado/marcado para S. Pedro de Moel.
A saber o Marinho veio de Oeiras, o Palma de Algés, o Contige e a mulher de Stº António de Cavaleiros, o Pica Sinos e a mulher de Corroios, o Barros e a mulher de Marinha Grande e o Hipólito e a mulher de Baltar. (Temos dúvidas se este último não veio também acompanhado pelo o seu cão, na medida em que, quando nos juntamos no restaurante do hotel Mar e Sol um canídeo bonito e corpulento não o largava. Se era dele ou não ficamos sem resposta) … mas andando.
Estas “coisas” ligadas aos caminhos/trajectos nem com o Tom Tom lá vamos! Das já várias vezes que já fomos à do Mestre, o pessoal quando vai com o Palma, nunca acerta à primeira. Da última vez quase fomos a Espanha para acertar as agulhas para Monte Fialho. Desta feita foi na Nazaré, onde o dito cujo já não se lembrava onde encontrar a estrada do Atlântico - Nazaré/S.P.Moel, estrada deveras bonita, atravessando algumas das Matas Nacionais da Região de Leiria e, na maior parte do trajecto visível o oceano e as suas praias fascinantes.
Mas como encontrar a dita estrada? É então que Contige que transportava, o Marinho e o Palma, depois de duas ou três voltas às muitas rotundas existentes na Nazaré, sem qualquer indicação da dita estrada para S. Pedro de Moel, obrigando o Pica Sinos a fazer o mesmo, se lembram de parar junto a um qualquer estabelecimento e perguntar por tal caminho! A quem coube a tarefa de tal pergunta foi ao Palma, que lesto entra no dito estabelecimento para segundos depois sair a bracejar e a dizer…Este queria-me levar para Xangai… o dito estabelecimento era de um natural da China e com muita dificuldade lá procurava ser simpático a esclarecer o Palma, de cuja tradução o nosso companheiro só interpretava Lidl,Lidl.
Depois dos seguintes minutos a rir de bom rir, lembramo-nos de telefonar ao Barros (que já estava com o Hipólito à nossa espera no local da chegada) para nos indicar o caminho que lá foi conseguido.
Depois da chegada, claro está, foi dar ao dente, tendo como “pano de fundo” o Atlântico. Na despedida ficamos todos convencidos que a próxima passeata será em Torres Vedras pela ocasião do aniversário do Guedes que é a 9 de Dezembro próximo.
Uma nota para finalizar. A festa neste mesmo dia não ficou por aqui, que o diga o Hipólito e o Contige porque eu não tive a oportunidade de assistir. O primeiro na casa do Barros na Marinha Grande e o segundo na sua casa em Santo António de Cavaleiros.
Pica Sinos
E o Hipólito disse:
Uma pena . . .
Não se terem apercebido que o canito era um cão-guia de raça genuína . . .
Até treinado para guiar “ceguinhos” ou “murcões” . . .
Como os que, pretendendo regressar a Lisboa, ainda às 20 horas e enquanto uma caldeirada nazarena fez as delícias do meu inquinado gengival, cirandavam, tais baratas-tontas, às voltas pelas rotundas, entre S. Pedro de Moel e Nazaré, sendo certo que sairam da primeira localidade pelas 16 (horas).
Devem, ainda hoje, os condutores (aliás, exímios) estar a massajar a cervical e os músculos dos braços, de tanto dar ao zarelho nas rotundas, becos e contrabecos, procurando sinalização (mais que evidente e visível para quem saiba, ao menos, ler e não repudie o azul celestial indicativo da A8).
Na minha agenda, disponibilizei, já, o fim de semana sequente ao celebérrimo dia 9 próximo, no sentido de, embora com sacrifício, me apresentar ao serviço em Torres ou arredores (v.g. Peniche).
Não me passará pela cabeça, sequer, rejeitar tão amável convite ou ter essa falta de consideração para com o aniversariante.
Era o que faltava ! . . .
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E responde o leandro guedes:
Devido a compromissos anteriormente assumidos, teremos que deixar esses festejos para mais tarde, a seu tempo devidamente anunciados.
Corro o risco, é certo, de o apetite se esvair, mas como de fracos não reza a história, espero não desmerecer a confiança em mim depositada.
Entretanto a lista de prendas foi já entregue nos stands da Mercedes por todo o país, esperando eu a contribuição solidária de tão exemplares amigos...
Quero ver quem dá mais e quem se escusa...
e mais diz o Hipólito:
Mais que justo, . . . justíssimo ! . . .
Dar um presunto . . . para receber um porco inteiro ! . . .
Já me tinham dito que, para pensar, não será preciso tirar as mãos dos bolsos . . .
Voluntarizo-me para “tirar os três” ao mercedes, por ter alguma experiência na marca, uma vez que um vizinho e amigo, só pr’ó pingarelho, de longe a longe, me empresta o seu (dele).
E, fico pago, quanto a prendas, com a obrigação, apenas, de, na data designada, levar o, ainda não esvaído, apetite.
Hipó