Estou, progressivamente, rendido às virtualidades da internet . . .
E, sobretudo, agradecido pelos conselhos que, por essa via, recebo e que, sem pestanejar, procuro seguir à risca.
Um deles, o conselho para manter a forma física e elevar a auto-estima, difundido pelo Guedes no blog, veio a calhar.
Para atingir esse desiderato, há 15 dias, aventurei-me na ciclópica tarefa de podar as únicas três pequenas árvores de “kiwis” do m/quintal.
Arte em que, não é para me “gabar”, até porque um homem nunca-gaba outro, sou, sem réstea de dúvida, um exímio e afiançado intérprete.
Mas, tarefa árdua e desgastante, a ponto de, por este andar, precisar de outros 15 dias, ou mais, para terminar tal tarefa, apesar da minha inata propensão para o trabalho.
Paralelamente, culturalmente falando, usufruo das dicas do Pica, Justo e Guedes, e aproveito, no WC, todas as manhãs, para me deliciar com a melíflua leitura da cartilha de higiene militar de 1912 (este 1912, não confundir com a celebérrima obra musical).
Por falar em música, antes que me “alembre” da malograda caldeirada, me abespinhe e me dê o badagaio - o falacioso contador do blog indica já 60 000 e muitas visitas -, mudemos de assunto. Inês é morta, ao que tudo leva a crer.
Porém,
Se dúvidas subsistiam, dissiparam-se.
Confirma-se, na íntegra, o que aventei no último comentário, sobre o ataque à tabanca do Monte Fialho.
Qual agente infiltrado, apanhei, aquela maltosa de Lisboa e arredores, com a boca na botija, num ensaio sectorial do coro do n/blog, enquanto saboreavam um peixinho do rio Sorraia (meia dieta), numa tasca do Pragal.
E lá estavam os barítonos, os tenores, vulgo kanta-kucos (Pica, Botas, Carlos Azevedo, Justo, Palma, ora reforçados pelo voz do Contino), e os sopranos, ditos peso-pesados (Zé Manel e Contige), estes ainda desfalcados do Mestre e Ramos, por mor do que, a melodia do pum . . . pum . . . pum/pum, estava, nesse dia, a sair um tanto cacofoneira.
Estou para ver e ouvir (talvez, só em gravação), a 27 próximo, o ensaio geral agendado para o Monte Fialho, aí, já, com a orquestra completa e afinada.
E, a talho de foice, informaram-me de que vão ensaiar também para cantar na missa, se a houver, do nosso convívio.
Abraço do
Hipólito
34º almoço em 2025 - Figueira da Foz - Quinta da Salmanha.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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quinta-feira, 18 de março de 2010
O canta cucos
Estou, progressivamente, rendido às virtualidades da internet . . .
E, sobretudo, agradecido pelos conselhos que, por essa via, recebo e que, sem pestanejar, procuro seguir à risca.
Um deles, o conselho para manter a forma física e elevar a auto-estima, difundido pelo Guedes no blog, veio a calhar.
Para atingir esse desiderato, há 15 dias, aventurei-me na ciclópica tarefa de podar as únicas três pequenas árvores de “kiwis” do m/quintal.
Arte em que, não é para me “gabar”, até porque um homem nunca-gaba outro, sou, sem réstea de dúvida, um exímio e afiançado intérprete.
Mas, tarefa árdua e desgastante, a ponto de, por este andar, precisar de outros 15 dias, ou mais, para terminar tal tarefa, apesar da minha inata propensão para o trabalho.
Paralelamente, culturalmente falando, usufruo das dicas do Pica, Justo e Guedes, e aproveito, no WC, todas as manhãs, para me deliciar com a melíflua leitura da cartilha de higiene militar de 1912 (este 1912, não confundir com a celebérrima obra musical).
Por falar em música, antes que me “alembre” da malograda caldeirada, me abespinhe e me dê o badagaio - o falacioso contador do blog indica já 60 000 e muitas visitas -, mudemos de assunto. Inês é morta, ao que tudo leva a crer.
Porém,
Se dúvidas subsistiam, dissiparam-se.
Confirma-se, na íntegra, o que aventei no último comentário, sobre o ataque à tabanca do Monte Fialho.
Qual agente infiltrado, apanhei, aquela maltosa de Lisboa e arredores, com a boca na botija, num ensaio sectorial do coro do n/blog, enquanto saboreavam um peixinho do rio Sorraia (meia dieta), numa tasca do Pragal.
E lá estavam os barítonos, os tenores, vulgo kanta-kucos (Pica, Botas, Carlos Azevedo, Justo, Palma, ora reforçados pelo voz do Contino), e os sopranos, ditos peso-pesados (Zé Manel e Contige), estes ainda desfalcados do Mestre e Ramos, por mor do que, a melodia do pum . . . pum . . . pum/pum, estava, nesse dia, a sair um tanto cacofoneira.
Estou para ver e ouvir (talvez, só em gravação), a 27 próximo, o ensaio geral agendado para o Monte Fialho, aí, já, com a orquestra completa e afinada.
E, a talho de foice, informaram-me de que vão ensaiar também para cantar na missa, se a houver, do nosso convívio.
Abraço do
Hipólito
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