Mal refeito duma diarreia, advinda duma malfadada sortida ao
sul, sobreposta e agudizada por uma “gapeira” das antigas, que, quase, me
limpavam o “sêbo” e me levavam desta pr’a melhor . . ., a verdade é que
continuo ranhoso e calão ronceiro, mais que o habitual . .
Pragas apegadas, desconfio, por alguém das TMS, ou a seu
rogo, que, como já perceberam, são todos do sul, Cavaleiro inclusive, porque
também nado e criado a sul de Valença. Engodado, mais uma vez (o Cavaleiro e o
Guedes, com o “nem lá vou nem faço eles e o Minga” do Monteiro, fariam cá uma
tripla de pe(s)cadores de estalo), num contributo para o acervo histórico do
blogue.
Só que . . . oh “diacho” ! . . .
"Simulação real" en cenário de guerra..."
Resort de Tite
Sobre viagens ? ! . . . Acho que, desta, passo.
Raramente, saio deste buraco pré-histórico (de que serei
bicho).
Fui uma vezita a Fátima, outra ao Meco, ao Fialho, a Alenquer e de pouco mais posso
dissertar, a não ser daquela . . .
Primeira vez que fiz “chi-chi” no mar, num inolvidável
cruzeiro à côte d’Afrique, uns bons 42 anos atrás, com viagens e estadia de
dois anos, pensão completa, inesquecível oferta do, então, generoso, mas de
que, ainda hoje, oiço dizer cobras e lagartos, governo da paróquia.
Com tratamento vip, tanto na viagem, em paquete e classe
“conforto”, como na estadia, com “gamela” garantida e frequentes arraiais de
fogo de artifício, não só no hotel, como também nos habituais safaris, de
primeiríssima água, fora de portas.
Somos, francamente, uns ingratos. Alguém mais, teve a
gentileza de uma dádiva tão generosa ?! Reflictam, metam a mão na consciência e
arrependam-se, para salvação da vossa
alma, de tão mal dizer, enquanto é tempo. Onde, quando e como nos cairia do céu
a oportunidade, única e irrepetível, de conviver e privar com figuras ímpares
como Pintassilgos, Penáfias (um cabito reguila que até uma vaca introduziu na
caserna para doce companhia nocturna e deu um cabo dos trabalhos para retirar
e, quase no regresso, ia derrubando a camarata com uma estocada de jeep), um
Águas, um Porto, um vira-pipas; de saborear o gosto de um Laranjina C; de
privar com um Moisés Tchombé do Katanga; de apreciar a parelha dos nobiliarcas
criptos e restante matula da dita, já então, casa dos segredos; padeiros, cozinheiros,
bate-chapas, serralheiros, encarregado
d’obras, paga-dez, major hortelão; outros não me toques que desafino, tipo
aristocrata intelectualóide de esquina, como, ainda hoje, continuam de tique
atropalhado em riste; um impagável Mestre, um Traquino e um papa-açordas, como
o SPM; um Sangalhos, de parelha com o sarg. Bico, na recolha do lixo e que
faziam lembrar figuras presepiais; uns “pinchas na criva” como os Arrabaça e
Monteiro; bajudas, lavadeiras, djubis, mosquitos, cobras, lagartos, arroz para
o Viana “serzitar” os tijolos, e, sei lá, tantos outros que seria, porventura,
fastidioso estar aqui a recordar . . .
Turismo religioso
Mas, tudo e nem pensem o contrário, sempre num autêntico
ambiente exótico e tropical e a bem do império.
Ao reler este texto sobre uma viagem na, outrora, nossa
terra, surgiu-me a seguinte reflexão:
Mais uma , como dizem, do “murcão” (ou trapaceiro?) de
Baltar ?! . . .
Não se ponham a milhas, não . . . meus lindos e ainda ireis oxigenar as meninges pr’a S. Pedro de Muel ou Areia Branca (onde, há já muito, desespero aceder em romagem gastronómica, de tão fraquinho e debilitado fiquei com as moléstias de que já vos dei notícia).Fotos? . . . cá tem. O Justinho que supra a minha insuficiência. Por falar em fotos: eclipsou-se a foto de um tal Leandro Guedes da galeria dos famosos, talvez por não ter honras de famoso. “Bamos” lá, toca a recolocá-la in su sítio.
Hipólito”
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