Morri pela tua boca.
A infâmia, é honra que te sustem
E não a que me toca.
Te acham sabedor,
Digno de louvor
Por uma Pátria traída.
Isto não dá vida
Aos que se doaram com Amor.
Contigo não tem saída,
Nem com quem te faz maior.
Para um trair tão louco,
Que, de Poder, teve anelos.
Lembra as glórias da vida,
Onde a justiça foi tida
Numa Pátria alvoroçada.
Nobreza, saber, firmeza,
Mas nunca a falsa glória.
Aos Migueis de Vasconcelos,
Morte, silêncio, ou nada...
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Ver o LIVRO (extraível), em PDF: A Guiné no meu tempo... que está publicado neste blog, na margem direita.
1 comentário:
Bonito poema...!!!
AG
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