34º almoço em 2025 - Figueira da Foz - Quinta da Salmanha.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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domingo, 29 de novembro de 2009
NO "TIA ALICE" EM FÁTIMA
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Almoço em Fátima, dia 28
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Baltar - a terra do Hipólito.
domingo, 22 de novembro de 2009
Almoço anual de 2010, já mexe.
Por falar em almoços . . .
Lembram, com certeza, do “cabito”, um pastel desnatado, nosso consorte de desdita e residente em Penafiel?
Pois bem. Acompanhou-me, há dias, na prospecção de restaurante para o n/almoço/convívio.
- Oh pá. Ali, no hotel, é mais em conta, alvitrou ele.
- Hein!? . . . porquê ? ... interrogo, incrédulo.
- Têm aquele esquema do “pega e anda” . . . não sei como se diz . . .
- Hã !? . . . cogito . . . Deixa cá ver . . . Pega e anda?! . . .
- Sim . . . sim . . , reafirma ele . . ., não sei é o palavrão . . .
- Ah! . . . não será “self-service”? . . . indago.
- Isso, . . . isso mesmo.
sábado, 21 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
RECUPERAÇÃO DOS RESTOS MORTAIS NA GUINÉ
sábado, 14 de novembro de 2009
Malan Baldé
Companheiros
Com a devida vénia, trago-vos hoje um artigo que espelha bem o desprezo a que foram votados os ex-combatentes, sejam eles portugueses ou nativos.
Este artigo é escrito por António Moreira, hoje advogado em Torres Vedras, e que foi alferes miliciano na cart 1690, que pertencia ao BART 1914, que esteve em Tite pouco tempo e depois marchou para a região de Empada, onde teve várias baixas, incluindo o seu capitão. Após a morte deste, o Alf. Moreira foi comandante da Companhia durante muito tempo.
Foi uma companhia que sofreu bastante e daí o valor que este nosso companheiro dá à lealdade e ao respeito devido a quem se entregou de alma e coração às causas em que acreditava. Não interessam as razões.
Neste caso, Malan Baldé, um nativo integrado nas nossas tropas de então, um bravo, um herói e que agora vive em Lisboa em condições miseráveis e de grande necessidade.
Os ex-Combatentes foram mandados para o Ultramar pelos politicos e pelos políticos têm sido humilhados, desprezados e esquecidos.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Cavaleiro, boa ideia !!!
Amigos
Responsável que me sinto por democraticamente e por opção não frequentar "bares e bordeis" é com a mesma e fervorosa intenção que já tinha a Madre Teresa de Calcutá que eu faço uma promessa de aproximação destas duas alminhas, que dizendo-se amigos são, para já, incapazes de passar de mão dada "à porta da mariquinhas" como dizia a Amália. Tentar não custa! Façam um "esforçozinho", tá bem?!!! Farei tudo pela vossa beatificação!
É por isso que vos proponho um encontro no centro (Fátima pela afinidade) ou mais a norte, no queijo do castelo, na loja do costa da pinto numa "almoçarada" bem regada com "muralhas" e. a(meias), em ambiente despoluído e belo, com paisagem natural, gastronomicamente rico, e com........a neve, a bater leve, levemente, branca e pura.....
Aqui não há artificialismos. Aqui há muitas alminhas (sabem o que são, não sabem?), há muitas capelas, muitas igrejas, enfim, muitos locais ideais para se penitenciarem e purificarem as vossas almas (se ainda forem a tempo!).
Não proponho um encontro a sul. Justificação? Embora reconheça que os "moiros" dispõe de lugares/instalações bastante aprazíveis, luxuosas e faraónicas, também reconheço que todas elas estão viciadas e extremamente poluídas!!!!!! Cheiram mal.. Não nos esqueçamos que é de lá que nos impingem o OE (gostei dessa Hipólito!), é lá que desvirtuam os processos Casa Pia, Freeport, Portucale, BPN..Sporting!!!!, a avaliação dos professores. Bolas já me esquecia da licenciatura do nosso 1º.!!! Cheira mal! É certo que todos nós já contribuímos para isso! E que gozo me deu e dá satisfazer as minhas necessidades cágado/fedorentas num qualquer buraco de hotel em Lisboa. Mas atenção! "a couve para ser leve no olho carece de um bom adubo!!". Também gostei dessa Hipólito!
E não proponho, receando também, não encontrar canil ou pocilga com acústica apropriada para satisfazer a vasta audiência, pese embora reconheça os vossos belíssimos dotes vocais. A vossa fina e requintada voz associada à vossa soberba capacidade de síntese merecem outro lugar.
Poderia ser ainda mais a sul, lá para o meio do monte, mas....coitado do nosso amigo Mestre! Ele que ainda hoje acabou de regressar de uma consulta psiquiátrica, consequência das invasões sulistas de que foi alvo por um grupo de malfeitores que o espoliaram e só não lhe levaram a cabritinha porque nessa altura andava em digressão pelo norte, cabeça de cartaz do nosso querido autor, compositor e interprete de música clássica/brejeira, de seu nome "Cim Barreiro's"!
Ainda bem que o Mestre, inteligente que é,.. à socapa....já tratou de "benzer" a casa e manda dizer que o porco...já morreu de gripe com o seu nome"!
Além disso..a sul a neve, não bate fria; bate quente, com odor etílico de teor alcoólico demasiado elevado, conforme já me foi dado constatar pelas reportagens que me vão chegando.
Por isso deixemos o nosso amigo Mestre em paz e sossego.
Bom, agora a sério. Entendam-se!!!!!!!!!
Abram o ficheiro que anexo, gritem, esperneiem, batam com a cabeça contra a parede, mas................ouçam a beleza da melodia.
De quando em vez é bom brincar. Por isso gosto das brincadeiras do Pica e do Hipólito. Aguardo pela prometida resposta do Pica.
Não se esqueçam que eu sou um homem do Norte! E.......tenho muitos amigos em Lisboa e arredores!! Se não digo isto ainda sou crucificado!!!!
Passem um bom fim de semana.
Cavaleiro,
(ex-Ranger e Boina Verde c/ Cruz de Guerra de 1ª. Classe por actos heróicos, enquanto responsável pelo ccripto, no combate à indisciplina, abuso do podere bandalheira por parte dos seus subordinados, op criptos/Lisboetas de gema,e por um malfeitor, pretensioso sacristão)
Rede Nacional de Apoio aos Veteranos de Guerra
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Um sacristão confessa-se...
Picando os sinos...
domingo, 1 de novembro de 2009
QUEM BATE, ASSIM LEVEMENTE, COM TÃO ESTRANHA LEVEZA
eno. Só em condições muito particulares é que os naturais das outras regiões a sul, têm a possibilidade de contemplar tal fascinio.
Também nas ilhas dos Açores (Ilha do Pico) e na Madeira (Picos: Ruivo, Torres e Areeiro) com regularidade cai neve nas partes mais elevadas. Mas em Lisboa são necessárias condições atmosféricas de frio muito adversas para que os lisboetas tenham a oportunidade de apreciarem tal encanto.
A história que
vou contar decorreu à 55 anos, no ano de 1954, foi tal forma marcante a surpresa que ainda hoje recordo em pormenor. Foi na manhã do dia primeiro de Fevereiro, quando o meu bairro em Lisboa, e o país acordou coberto por um manto de neve.
afazeres profissionais saía muito cedo e chegava já com as ruas iluminadas pela luz dos candeeiros. Morava na mesma rua onde eu morava, na Rua dos Plátanos lá pró princípio, no nº 4, mesmo ao lado da casa da Maria do Carmo. No nº 2, a primeira casa da rua morava o Emílio, companheiro do arco e do peão, na casa da frente morava o “Pisco”. Com estes e com outros, para aprender as primeiras letras, me sentei nos bancos da escola. Nunca mais os vi, não sei das suas sortes.
musicas ou garrafas quebradas nos cascos, mas não pensem que não faltaram acontecimentos nas aguas das picotas das hortas plantadas junto das linhas dos comboios, são outras histórias que um dia contarei. Até lá esperemos que este inverno a neve volte a cair em Lisboa.



