33⁰ Almoço anual do BART 1914, em 15 de junho de 2024, no restaurante Vianinha Catering, em Santa Marta de Portuzelo. Organizador Daniel Pinto e seu filho Rui Pinto.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
do blog de Lourenço Bray, "o nascer do sol", transcrevo com a devida vénia, este interessante artigo acerca dos caminhos deste Portugal de hoje...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Os Homens também choram !!
O alf. Vaz Pinto, tinha grandes objectivos, passados e futuros, ele e outros familiares, estavam ligados ao Ténis de alta competição em Portugal, notando-se um “estar” diferente comparado a alguns “brogessos” da sua classe.
No período mais critico de ataques do PAIGC ao nosso quartel, habitualmente, à noite estavam sempre duas auto-metralhadoras Daimler de prevenção estacionadas frente à porta-de-armas, para, que quando começasse um ataque, logo as mesmas saissem disparando, na direcção do ataque, pois se o IN estivesse perto, seria uma persuasão.
Nesse dia de folga, tinha bebido umas bazookas valentes e à noite já estava “benza-te Deus”.
Sabendo que o alf. Vaz Pinto estava de oficial de dia, e que estava junto das Daimler, aproveitei, e para lá me dirigi para a conversa e com a esperança que ele me deixasse ir à messe de oficiais buscar “xarope” pois a minha “gripe” estava a piorar !!
Eu estava com um espírito “anedótica” de eleição, o alferes e o pessoal das Daimler riam que nem uns perdidos, senão quando se ouvem os estrondos das “saídas”...mais um ataque tinha começado...o pessoal salta para dentro das auto-metralhadoras, e uma delas arranca logo. Eu pirei-me para dentro da casa da guarda mas olhando para fora vejo o condutor da Daimler que não tinha saído a gesticular e aos gritos “não tenho apontador...onde está o ???” a aflição dele era tremenda...olhou para mim e disse “Justo embora pá, tenho que sair, vamos embora”.
Francamente nem hesitei, saltei para dentro da Daimler - ainda me entalei ao fechar a tampa de ferro - e ele arrancou para a estrada de Nova-Sintra.
As Daimler, todas fechadas, tem uma luz vermelha no interior, para o pessoal ter o mínimo de visibilidade, tem apontador e condutor, sendo que o apontador fica num nível mais elevado para disparar a metralhadora Dryse.
O condutor - tenho pena de não lembrar o nome - começa aos gritos...”dispara essa merda, porra...dispara prá frente”...e eu que não atinava com a Dryse...só tinha feito fogo com aquilo na recruta à quase um ano atrás...mas lá consegui começar a disparar - os disparos mesmo não vendo o IN, serviam para atemorizar e dar uma resposta rápida ao ataque - mas...que cena louca...a metralhadora não tinha colocado o resguardo-tipo saco para recolha dos envólucros vazios pós disparo, e o desgraçado do condutor, mais abaixo, sem capacete e aos berros, pois estava a levar com os envólucros em brasa, na cabeça, nas pernas...por todo o lado.
Deixei de disparar, e passados largos minutos, já com a Daimler de regresso ao quartel, tive a noção perfeita que me tinha passado a bebedeira, sentia-me perfeitamente sóbrio e todo eu tremia. Não falava...saí da viatura...olhei para o condutor...e arranquei dali para fora.
Felizmente, desta vez, tinha sido um ataque pequeno, sem consequências muito graves.
Já no Centro Cripto, sózinho...comecei a chorar compulsivamente e em silêncio...se alguém me visse, ou ouvisse...que vergonha !! “um militar não chora” tenho a certeza que se não tivesse com os copos, nunca iria para dentro da Daimler...sempre pensei que o medo é um reflexo de inteligência, mas a partir dessa noite fiquei a apreciar ainda mais os homens de Cavalaria, Artilharia e Infantaria, que todas as noites, tinham que sair para operações e emboscadas.
Viemos a saber depois, que o condutor Daimler de prevenção tinha apanhado uma “gripe” monumental e adormeceu na caserna. Conseguimos todos que o alf. Vaz Pinto não o lixasse.
Hoje compreendo perfeitamente o sofrimento dos camaradas com Síndrome Pós-traumático.
Zé Justo
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
O Padeiro e o Ajudante, o saguí e o cão...
Lembram-se do Contige? Um rapaz alto, um pouco musculado, quase sempre “pintado de branco”, passando a maior parte das horas, quando em descanso, encostado à ombreira da padaria, edifício com a frente virada para o edifício das transmissões, conversando com o Costa de “Ovar”, Operador de Transmissões, este, sorna na primeira linha.
O Contige era o padeiro – Onde andas rapaz? Ainda na GNR ou já reformado?
O Contige era um amigão! Deveras educado, tenho saudades dele! Gostava de lhe dar um abraço! E do Ajudante, lembram-se? Um rapaz pequeno e franzino, com os ombros atirados para a frente, andar miudinho, também sempre “pintado de branco”, muito rápido na fala, assobiando primorosamente, companhia assídua do seu camarada de trabalho. Lembram-se dele? Muito bom moço!
Se haviam coisas boas em Tite, uma delas, sem sombra de dúvidas….o pão! Sim o pão, aquele alimento obtido com massa de farinha de cereais, cozida no forno. Pelas 6 horas da manhã, quentinho e estaladiço…. era um espectáculo.
O Contige, não podia obviamente dispensar pão. Era feito com conta e medida. Dar pão a todos os que pediam, não eram tão poucos como isso, era missão impossível, mas….na verdade, não havia presunto, chouriço, queijo, sardinha ou atum (latas), vindo da família, que não acompanhasse o pão feito pelo Contige e pelo seu Ajudante nas madrugadas em Tite.
Pois…. É isso mesmo que estão a pensar, o Contige, quando possível, dava-nos um pãozito escondido. E nós (……) quem? Os outros! Retribuíamos (não que ele pedisse) com “ produtos da exportação dos paizinhos e mãezinhas, das esposas, das namorados e mesmo das chamadas madrinhas de guerra.
Bom! Disto sabem todos, mas… só alguns sabiam, que o Contige e o Ajudante tinham um segredo. O “segredo” era um chimpanzé (não confundir com o sagui que vivia na padaria) que todos os dias, na paliçada das traseiras do quartel, esperava religiosamente pelo pão que lhe ofereciam. Isto era assim: o macaco chegava, ficava sentado na paliçada à espera deles. Quando se aproximavam o macaco fugia. O Contige punha o pão em cima da paliçada e afastava-se. O macaco voltava, levava o pão e nem sequer “agradecia”. Nunca o Contige e o Ajudante conquistaram a confiança do “amigo”.
Não sei, se por causa desta amizade não retribuída, mais tarde adoptaram um sagui que passou a ser mais um elemento na padaria. O bicho na maior parte das vezes andava à solta. A não ser aos seus “progenitores”, não se chegava a ninguém. Um dia morreu. O cão – o Jock, lobo alçacea, do furriel Heitor enfermeiro, matou-o de uma só dentada.
Lembro-me que a situação foi muito complicada, (mesmo muito complica) entre os padeiros e o saudoso Heitor, felizmente sem consequências.
Raul Pica Sinos
Ó Leandro apesar de tudo ainda de lá trouxe umas histórias giras. Gostei tanto de ler esta crónica que, quando falou no pão quente e estaladiço, cheirou-me a esse pão, tão saboroso. Pena foi o final. Também gosto muito de saguis, animaizinhos tão tímidos mas tão perfeitamente giros. Foi pena, mas cão é cão. Que se lhe há-de fazer? até amanhã Luísa
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
A mulher do Silva, O Silva e o Alberto ...
O sector (região) de Tite, era à época, considerado um dos mais importantes celeiros da “província”, não só era uma região rica no cultivo do arroz e amendoim (menos), mas também na plantação e apanha da castanha de caju e da manga (entre outros produtos). A loja que descrevo, não era mais nem menos que um entreposto da recepção destes produtos que os naturais cultivavam nas suas terras, dos frutos que plantavam e que colhiam no mato.
A loja fazia excelente “negócio”, não só pela quantidade, mas sobretudo pela qualidade. Pagando (claro) a baixo preço ou fazendo troca, por produtos (com percentagem de comercialização elevada), de bens necessários e essenciais à subsistência das famílias dos naturais. Todos sabíamos, mas pouco ou nada podíamos fazer.
Com a “tropa”, o negócio era outro, mas também deveras rentável, não só lhe defendíamos as “costas” mas também a garantia do escoamento da cerveja e acompanhantes, tais como queijo, presunto e outros produtos de fazer “saltar” o colesterol.
Mas…. Porque íamos à Loja do Branco? Íamos fundamentalmente por quatro razões: Pela cerveja era bem mais fresca, pelos produtos que no quartel “népia”, pelo crédito, em cima de crédito, mas sobretudo pela branca – a Mulher do Silva.
A Senhora era boa como “milho”. Ligeiramente alta, de atributos bem consideráveis, era impossível não rodar a cabeça quando por ela cruzávamos, simpática no sorriso e no olhar….., educada no trato. Era a única branca até Bissau e arredores.
Qual “Merche Romero” ou “Cláudia Vieira”. E era vê-los, alguns Alferes, Furriéis, Cabos e demais, todos aperaltados aos domingos e não só. Esgotava-se as mesas e as cadeiras na tasca. Todos derretidos quando da oportunidade de falar com a senhora. Justificavam que iam beber cerveja fresquinha, era bem verdade, o calor era muito, fora e dentro da tasca…depois já no quartel, nos quartos ou nas casas de banho, todo o mundo sonhava com a senhora...
Mas não pensem que a senhora (ajudem, alguém se deve lembrar do nome) não “sonhava” também com o seu “príncipe encantado”, sobretudo quando o “patrão” saía para Bissau para descarregar os produtos comprados ou abastecer-se. Era nessas ocasiões que ela melhor se apresentava e o sorriso era bem mais rasgado.
O Alberto, seu empregado, seu grande amigo, era quem lhe valia e defendia dos maus-tratos que o Silva lhe infligia. Tempos depois já em Lisboa, o Alberto, num encontro fortuito que com ele tive, confidenciou-me que tinha abandonado a loja dois ou três anos depois de nós sairmos de Tite. A branca também!
Raul Pica Sinos
(*) Este nativo (eu para nomes sou uma maravilha) valeu-me em muitas ocasiões. A minha muito querida mãe, (que descanse em paz), quando do meu embarque, encheu duas malas de camisolas interiores e outra roupagem típica do Inverno. Foi o que valeu muitas vezes para matar a fome. O Tal nativo, também atendia ao balcão na tasca do branco, trocou comigo muitos “nhecos” (galinhas pequenas) até a roupa se esgotar. Depois o desenrascanso foi bem mais difícil.
notyet disse...
Isto vai completamente de velas desfraldadas e para quem fazia caretas ao uso desta ferramenta, está óptimo.Fica um abraço
biabisa disse...
Com que então a mulher era boazona ! Enchia-lhes as vistas. Faço ideia, só faço ideia do que por lá se passava. Tinha gostado de ser mosquito nessa altura para observar tanto malandreco.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
De arrogante a... recflectido!
O Alferes e a falta das cuecas do Justo...
O Justo (o Zé das Osgas) era um contador de histórias exímio. Forte a sua personalidade. Todos tinham por ele grande admiração. Recordo-me de bons momentos.
A forma de estar do Justo “era não estar ali” era como se estivesse a ter….sei lá? um sonho mau, um grande pesadelo. A cerveja, os cigarros que “comia”, os seus desenhos, os trabalhos manuais, as suas fantasias eram o seu escape. Ou seja: ele estava-se nas tintas para o que lhe diziam, contava religiosamente os dias que faltavam para o regresso, mas eu sei que….não era alheio às questões e aos problemas.
O Alferes (piriquito) dava pelo nome de Vaz Pinto. Foi comandante do plutão Daimler. Não embarcou connosco quando da formação do Batalhão em Lisboa, apresentou-se no quartel bem mais tarde nos termos de/para rendição. (penso eu)
Homem de cavalaria, o Alferes, formado na mais exigente disciplina militar, não podia admitir aos seus subordinados, fossem eles do plutão Daimler ou quando na função de oficial de serviço, o uso da farda, mesmo de trabalho, em desacordo com o regulamento militar instituído.
Bem, o que o nosso grande amigo Alferes não sabia era que nós os “velhinhos”, fartos de levar porrada, a “farda” que vestiam já não o era. As botas estavam gastas; as camisas com os botões da cada cor; os colarinhos das ditas já só com as entertelas e mesmo estas rotas; os calções esburacados e calças feitas calções, etc. Levando a que muitos de nós mandássemos fazer calções e, não só, aos alfaiates que abancavam à porta do “branco”. Calções feitos de pano reles, não incorporavam resguardo ou suporte para segurar os “tins-tins”. Enfim uma coisa feita em três tempos, mas servia!
O Justo, por sistema não usava cuecas com o que quer que fosse e, no refeitório, numa tarde chuvosa, eu e o meu camarada almoçávamos em frente um ao outro, bem mais preocupados com as formigas de asa não fossem elas cair no prato, quando, o nosso Alferes, de bengali na mão, dizia….È você!!!!!!!. Oh militar!!!!!
Como a chamada não era para mim, nada disse. Mas o Alferes não desistia…É você, não ouve? Oh militar
Já muitos olhavam na direcção do Alferes mas…. O Justo nada! Até ao momento que o chamei a atenção.
É comigo????? É….disse o Alferes. Que se passa??????, diz o Justo. Isso que tem aí pendurado, apontando o bengali em direcção ás pernas. E acrescentando….não são propósitos de um militar.
Olha este!!! Diz o Justo, e em alto e bom som disse….onde quer ele que ponha os……….., em cima da mesa? Uma gargalhada geral não se fez esperar.
Tempos depois, o Alferes Vaz Pinto percebeu o espírito de equipa que reinava em Tite. Que grande camarada ele foi. Um Abraço para os meus grandes amigos!
Raul Pica Sinos
e diz o Zé Justo:
Raul: Jovem, já não me lembrava desta...está porreira, obrigadinho pela lembrança.Não há dúvida que o Vaz Pinto mudou muito, foi um tipo porreiro para muita malta e apoiou-me imenso naquela história do meu processo.Estou a preparar um história com ele.Xau
O Palma, O Justo e a Vaca...
domingo, 17 de fevereiro de 2008
A malta, o porco e o dono do porco...
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
O Mistério do cacho das bananas desaparecido...
Camaradas,
Ao ver a fotografia do Pedro (o nosso “cozinheiro”), veio-me à memória uma cena que só não deu prisão porque os autores e mirones ao acto (poucos o sabiam) souberam guardar segredo.
Penso que se lembram da existência de um capitão que dava pelo nome de Ponces Leão (?) que para além de ter outras histórias (giras), resolveu um dia fazer uma horta, ao fundo do quartel, com dimensão considerável.
Essa horta era vedada com uma paliçada, bem como vedada estava a visitantes.
Era o nosso Pedro e um outro camarada que faziam a rega e a guarda da mesma e quando saíam nunca se esqueciam de fechar a cancela com o cadeado.
Este vosso amigo, quando de licença nas voltas ao quartel, várias vezes vi o mencionado capitão a dar instruções na plantação e dos cuidados a terem: com as couves (que eram grandes, bonitas), nabos, cenouras, cebolas, feijão e, com as canas que o seguravam, etc. A plantação da bananeira, segundo me informaram, foi ele próprio que assumiu. Não era fruto da Guiné, não sei como foi exportada. Mas que era linda e grande, lá isso era. Era a menina dos seus olhos (e de outros que ele não sabia)
O cacho das bananas de tão cuidado que era, foi crescendo, crescendo e amadurecendo, e com ele a agua na boca ao capitão e alguns energúmenos, onde eu me incluía.
Eu me confesso
Chegou o dia da verdade, o cacho com cerca de 20 quilos foi roubado (cortado) só sei que um dos sítios em que o cacho passou escondido foi no tecto falso do Centro de Cripto.
A verdade é que as cascas das bananas grandes e lindas eram descobertas no chão e nos caixotes do lixo pelo capitão que não deixava de gritar eu prendo os autores, eu prendo os autores.
Mas o Vítor, O Palma, O Conceição e mais um ou outro saberão contar a história bem melhor.
Raul Pica Sinos
nota - Pica Sinos, salvo erro o capitãol era Major, 2º. comandante. E o nome dele não era Ponces de leão era sim Ponces de Carvalho. Alguém que me corrija se não estiver certo. Um abraço.
do Cavaleiro:
Pica, Eu de certeza que não estava metido nessa! Não me recordo.Deixa-me fazer uma rectificação. O "capitão" da história não era capitão mas sim major; se não me engano, ele era o 2º. comandante do Batalhão. Julgo que se chamava Ponces de Carvalho. Esse foi mais um "aborto" que tivemos de aturar! Mas que gajo incompetente. De hortas.......sabia ele, mas mais nada! Ah! esse tipo também plantava TOMATES! Coitado......eram raquíticos! O que nos havia de ter saído!
Um abraço,
Cavaleiro
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Monumento em Torres Vedras, aos Mortos da Guerra do Ultramar
"Está a vontade para publicar as fotos que quiser no seu blog, a unica coisa que peço é para não as usarem comercialmente, não alterarem o original e darem creditos ao autor(pôr o nome do fotografo)De resto está a vontade. Se tiver dificuldade em copia-las, ou se as quiser em tamanho maior diga-me quais quer que eu lhe envio por mail, com todo o gosto e obrigado pelo comentário as fotos. Abraços. Vasco Lago Pinto - fotografia::: http://www.vascolagopinto.blogspot.com/
notyet disse...
Ena. Ainda não tinha visto o meu amigo VASCO de arma nas mãos...Quando por lá passo mal o descortino atrás da "trincheira" (computadores e computadores).Vale dar um passeio no seu blog.O monumento está conseguido, sendo um tributo aos que cairam e à dor das familias.Mais um abraço ao Leandro.
Monumento em Torres Vedras, aos Heróis da Guerra do Ultramar
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Comprimidos "LM"
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Será que foi no almoço de Coimbra?
E o Cavaleiro já respondeu:
Meu caro Guedes,
Sem ter uma memória privilegiada, não é diícil confirmar que a foto é do almoço de Coimbra. Não me recordo quem foi ou foram o(s) organizador(es) (como vês os meus arquivos mentais.....não estão tão bem "seivados" como pensas!). Não gostei do local. Achei-o frio, pouco acolhedor. Senti-me um bocado "cota"! Ainda te lembras?
Espero bem que este ano o Claro nos presenteie com um bom local de convívio e uma refeição à base de gazela e e Javali!!!! Por falar nisso, o Claro já disse alguma coisa, já assumiu?
Não termino sem te fazer uma pergunta.
Diz-me lá uma coisa.
..........aquela foto, a de Coimbra foi tirada na "ida" ou no "regresso"?!!!!
Esta memória.......
Recebe um forte abraço recheado de "gozo miudinho"!
Cavaleiro
Allô fumadores. Leiam aqui o testemunho do Zé Justo...
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E noutro email ele diz: Que fique bem claro que eu não tenho puto de complexos frente ao que me aconteceu. Safei-me do período crítico e de suspense de cinco anos pós operatório.Segundo o meu médico só 40% se safam neste período...há malandros com sorte!!Levo uma vida perfeitamente normal, embora com análises e consultas periódicas para controle da situação. Se o que me sucedeu e os comentários que fiz poderem levar o pessoal fumador a largar o veneno do tabaco, é porreiro, e agora com a nova lei anti-tabaco a ajudar, talves se consigam menos mortes.Quando oiço os sabões pseu-intelectuais a esplanar tretas sobre o radicalismo,a liberdade dos fumadores etc. apetece-me chegar ao pé deles contar e mostrar um certo número de coisas...talvez mudassem de ideias e largassem as teorias de merda sobre os "direitos de envenenar os outros".Desculpa o desabafo, mas a propósito ouvi na televisão um comentário de um individuo ex-fumador que disse que lhe metia dó passar à porta das Amoreirase ver umas dezenas de homens e mulheres todos numa molhada a deitar fumo pelas ventas...e com um ar gazeado !!Lembrou-lhe exactamente o espéctaculo que era o casal ventoso aqui hà uns anos.Acabam por ser um monte de drogados, a matar o vicio em grupo !!!Mais uma vez desculpa, se calhar até és fumador, mas são verdades em que devemos pensar.Um grande abraço, e continua a aumentar o teu Blog, está ficando *****Zé Justo
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Alcinda Leal, confirma... (Obrigado Alcinda) alcindaleal disse... Para o José justo e todas as pessoas: subscrevo inteiramente as suas palavras!!! também eu sou uma pateta de uma ex-fumadora a quem (ainda) não aconteceu nada de muito grave. Costumo dizer que as pessoas se convenceriam a fazer esse grande esforço de deixar de fumar se vissem diariamente na televisão aquelas imagens dos nossos orgãos internos enquanto fumadores! Que estes espaços também possam servir para incentivar( e nunca perseguir) as pessoas a deixar de FUMAR!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Mensagens de Amigos...
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Carlos Silva
(prof. de Xadrez e o grande impulsionador deste blog, um amigo), disse... Boa.Fiquei surpreso com tanta produção.É atirar, atirar... ou não fosse um batalhão de artilharia! 6 de Fevereiro de
A Gazela
Mais uma dica do Justo:
"Olá Guedes. Recebi o teu mail que agradeço.Para ser franco lembrava-me do nome mas não do rosto, o Cavaleiro fez o favor de me enviar uma foto de grupo, e deu para lembrar o "nosso furriel".Voltei a rever o teu blog, está a melhorar bastante.Eu fiz um DVD sobre a Guiné com 769 fotos. Foi um trabalho de recolha e pesquisa de quase um ano, mas valeu a pena.Claro que é basicamente biografico e pessoal, no entanto se quiseres é com prazer que tu enviarei, pois tem bastante material que poderás aproveitar.Já enviei um para o Cavaleiro.Caso afirmativo, dá-me o teu contacto para envio por correio.Para já é tudo, um grande abraço, e dispõe. Zé Justo"
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
A Chita
Almoço em Mira
Regresso !!! ??? Não, de ida!
"Olá Guedes.Renovo os Parabéns. O Blog vai dar frutos! Pela minha parte, darei certamente o meu contributo. É uma questão de disposição.Já vi as fotos. Estamos lindos!!Para não fugir à regra....., diz-me lá uma coisa. Então achas que a foto do regresso é mesmo do regresso?!! Querias!! Tão novinhos, tão bem tratadinhos,cabeludos, etc., etc.!! Então não reparaste na tua "trunfa"?!! Toca lá aalterar para a viagem de ida!Um dia destes darei o meu contributo. Isto não é para parar!Um grande abraço.Cavaleiro"
Emblema da CCS do BART 1914
Grande equipa !
Almoço da CART 1743, em Lisboa.
Almoço em Vila Nova da Barquinha
Tropa fandanga
domingo, 3 de fevereiro de 2008
O Pedro ajudante de cozinheiro, lembram-se?
Para verem a fotografia mais ao perto, cliquem com o botão do lado direito do rato, e depois "Abrir hiperligação"...