33⁰ Almoço anual do BART 1914, em 15 de junho de 2024, no restaurante Vianinha Catering, em Santa Marta de Portuzelo. Organizador Daniel Pinto e seu filho Rui Pinto.
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“Se servistes a Pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis e ela, o que costuma”
(Do Padre António Vieira, no "Sermão da Terceira Quarta-Feira da Quaresma", na Capela Real, ano 1669. Lembrado pelo ex-furriel milº Patoleia Mendes, dirigido-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar.).
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"Ó gentes do meu Batalhão, agora é que eu percebi, esta amizade que sinto, foi de vós que a recebi…"
(José Justo)
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“Ninguém desce vivo duma cruz!...”
"Amigo é aquele que na guerra, nos defende duma bala com o seu próprio corpo"
António Lobo Antunes, escritor e ex-combatente
referindo-se aos ex-combatentes da guerra do Ultramar
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“Aos Combatentes que no Entroncamento da vida, encontraram os Caminhos da Pátria”
Frase inscrita no Monumento aos Heróis da Guerra do Ultramar, no Entroncamento.
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"Tite é uma memória em ruínas, que se vai extinguindo á medida que cada um de nós partir para “outra comissão” e quando isso nos acontecer a todos, seremos, nós e Tite, uma memória que apenas existirá, na melhor das hipóteses, nas páginas da história."
Não
voltaram todos… com lágrimas que não se veem, com choro que não se ouve… Aqui
estamos, em sentido e silenciosos, com Eles, prestando-Lhes a nossa Homenagem.
Ponte de Lima, Monumento aos Heróis
da Guerra do Ultramar
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Presidenta, essa grande descoberta...!!!
terça-feira, 27 de agosto de 2013
A lingua portuguesa - pelo Luis Dias
SABE O QUE É UM PALÍNDROMO? NÃO?!
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos
dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido: SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS. Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões... ANOTARAM A DATA DA MARATONA ASSIM A AIA IA A MISSA A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA A DROGA DA GORDA A MALA NADA NA LAMA A TORRE DA DERROTA LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL O CÉU SUECO O GALO AMA O LAGO O LOBO AMA O BOLO O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO RIR, O BREVE VERBO RIR A CARA RAJADA DA JARARACA SAIRAM O TIO E OITO MARIAS ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ E já agora E sabe o que é tautologia? É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ' . Mas há outros, como pode ver na lista a seguir: - elo - acabamento - certeza - quantia - nos dias 8, 9 e 10, - juntamente - - em duas metades - sintomas - há anos - vereador - - detalhes - a razão é - anexo - de sua - superávit - - conviver - facto - encarar - multidão - amanhecer - criação - retornar - empréstimo - surpresa - escolha - planear - abertura - - a - - comparecer - gritar - propriedade - - a seu critério - exceder Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, ' surpresa inesperada ' . Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não. Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia. Luis Dias. |
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Aniversário do Monumento aos antigos Combatentes, da Lourinhã
domingo, 18 de agosto de 2013
Pensamentos (III)... por Luis Manuel S.Dias
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Considerações (II)... por Luis Manuel S.Dias.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Acções de apoio à Guiné-Bissau...
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Pensamentos/Considerações (I)... por Luis Manuel S.Dias
terça-feira, 13 de agosto de 2013
MUSEU DA GUERRA COLONIAL - V.N.Famalicão
Caros amigos
Venho informá-los de que em Vila Nova de Famalicão, está instalado o MUSEU DA GUERRA COLONIAL.
Diz quem visitou, que é digno de se ver.
Mais abaixo transcrevemos um excerto da página deste Museu e que descreve a maneira como o mesmo está organizado.
O endereço electrónico do Museu é o seguinte:
1.Portugal Continental, Insular e Ultramarino – informações gerais.
2.O itinerário do combatente:
2.1.O embarque – Através de imagens, documentos e objetos dá-se a conhecer a envolvência do embarque, os meios de transporte e as condições vividas nas viagens até ao destino reservado a cada militar;
2.2.O Dia a dia – Retratam-se os momentos da não operacionalidade: os convívios, o tratar da higiene e das roupas, a caça, os passatempos e os momentos de desporto;
2.3.As operações militares – A operacionalidade: situações de guerra, obstáculos, contextos geográficos, os meios de transporte e apoios utilizados e o armamento;
2.4.Os nativos – O relacionamento com as populações e a curiosidade pelas suas culturas. Aqui podem ser observadas fotografias que retratam todos estes aspetos;
2.5.A ação social e psicológica – Observam-se apoios às populações ao nível do ensino básico, construções diversas e no apoio médico. Dá-se a conhecer as comunicações murais entre militares e os panfletos de ação psicológica do exército português para os movimentos de libertação e as populações e dos movimentos de libertação para as tropas portuguesas e populações;
2.6.A religiosidade – As influências da igreja e do capelão militar no contexto de guerra bem como a cultura e as crenças religiosas de cada combatente;
2.7.Os horrores da guerra – Memórias fotográficas e iconográficas;
2.8. Os ferimentos de Guerra. Formas de comunicação com a família. Hospitais e centros de recuperação militar na metrópole e no estrangeiro;
2.9.A morte – Formas de comunicação com a família. O impacto das linguagens. O processo de morte;
2.10.A correspondência – Os postais, as cartas, os aerogramas;
2.11.As madrinhas de guerra – o seu papel e a sua importância;
3.O fim do império – O 25 de Abril de 1974.
4.As consequências da guerra:
4.1.A Associação dos Deficientes das Forças Armadas -ADFA;
4.2.O Anexo Militar;
4.3.O stress de guerra.
Este Museu é e será a memória de um período da Nossa História recente que devemos conhecer, respeitar para Compreender e valorizar a geração de jovens portugueses que se sacrificaram e morreram pela Pátria."
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Alberto Sousa
Se és a mesma pessoa, tenho pena que não tenhas comparecido no ultimo almoço na Figueira da Foz.
Mas lembro-te que para o ano será nas Caldas da Rainha, em local a anunciar.
Lembro-te ainda que temos um blog já há cinco anos e cujo endereço é o
http://bart1914.blogspot.com/
e temos também uma página no facebook.
Eu sou o Leandro Guedes que trabalhava nos reabastecimentos com o cap. Vicente e o Marinho.
O meu email é lg.tvedras@gmail.com ou o email do bart é bart1914@gmail.com
Como vês não faltam contactos para não nos perdermos uns dos outros.
Um abraço
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UM ABRAÇO.
Sousa
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Um militar recebe um louvor...!!!
VIDEO DA SIC, a quem agradecemos com a devida vénia
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