quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ramalho Eanes


apenas um comentário, o de Rogério Martins:
"Este Homem tem tanto de sério como de ingénuo. Deveria dizer: primeiro mostrem-me que cortam nos rendimentos de quem se serve do Estado em vez de cortar a quem serve ou, como eu, serviu o Estado. Mostrem-me que cortam nos juros aos agiotas internacionais e recuperam o que foi metido na banca falida; mostrem-me que cortam nas rendas garantidas às concessionárias das PPP e às empresas em monopólios ou oligopólios como as fornecedoras de combustíveis e de energia, privadas; mostrem-me que cortam nos gestores de empresas públicas, presidentes de institutos e acabam com as fundações públicas ou com as privadas que não resultam da morte do fundador; etc. É que com este discurso lamecha está a justificar o assalto a quem serve ou serviu o Estado. E, pior, aos mais qualificados, em quem o Estado investiu mais e mais investiram na sua própria formação. Convidando a que os melhores vão para o privado ou emigrem e contribuindo assim para a mais acelerada destruição do Estado."
Rogério Martins

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