Não consigo, como outros, “bitaitar”, diretamente, no blog.
Insondável desígnio da dita dura dos co editores do sul, esses queridos, um dos quais, ora, “Furniano”, na busca de nelinhas e outras inhas do antanho, até no “Glorioso” repastado, como represália à indigitação, também como co, salvo seja!, do nortenho Costa, para escrever ainda menos que eu ?!!! . . .
Numa, das deambulações apostólicas, fui topar com o Barros, que me aguardava à entrada da Marinha Grande, concentradíssimo, na “psico” e a tentar convencer uma ucraniana, por sinal linda como o sol, das que à berma da estrada, numa cadeira, aguardam papalvos, como “cavalgar em toda a cela”.
Inconsolável e carinha de larocas ficou, quando deu de caras com a esposa que, logo, ironizou:
- Tomara, o figurão, pr’áqui armado em don juan, ter óleo para a almotolia lá de casa (sic) !!! . . .
C’um “stapôr” ! . . ., por esta não esperaria . . .
Noutra, no último fim de semana e aproveitando o congresso do bombeiral, fui à demanda, com a prestimosa colaboração do Ferreira, dos morteiros e conterrâneo, do Oliveiros Pinto, com quem, em Tite, me relacionava.
Era ele, se bem se lembram, mecânico de armamento, baixote e entroncado, mas teso e bravo, q.b.
Recordo-o, ainda hoje, nos ataques ao aquartelamento, ao invés dos que se metiam debaixo da cama, nos abrigos a choramingar, ou nos postos, mas, na horizontal.
Com o morteiro 60 nas mãos, apoiado no joelho e num gingarelho que o próprio engendrara, junto ao arame farpado e a peito descoberto, aviava o IN com as “ameixas” da ordem, muitas das vezes até em tiro directo e certeiro.
Num desses ataques, em que o IN ousou aproximar-se mais, foi atingido, embora sem gravidade, por estilhaços da metralha daquele.
Para que conste e me não vilipendiem com o pecado da gula, “triguei-me” de, tanto na casa de um, como na do outro, me aboletar e dar, demasiado, à cremalheira.
Quem era o sarg. Gaitas ?! . . .
Ora essa, Guedes! . . .
Deixa-te de “kuskices” e não te preocupes.
Manda, cá pr’ó rapaz, os bolinhos que mereceu e encarrego-me, pessoalmente, de os agasalhar e fazer chegar a bom porto . . .
E, com estas me vou.
Até porque, esta semana, tenho em casa “dois terroristas” que me põem a moleirinha em sal e a casa como a dos “afeganisteus”.
Tudo “masturado”, uma autêntica bagunça e fé em Deus.
A ponto de, com a desorientação generalizada e a pressa, ter enfiado as cuecas da consorte e ‘sconfio que também a camisola interior por, ao dobrar a espinhela, me ir parar ao meio das “adoelas” ...
Aih mãenh! . . .
Hipólito
A este propósito é bom lembrar o amigo Hipólito, que:...
ResponderEliminar"Duas senhoras idosas estavam tomando o café da manhã num restaurante.
Ethel notou alguma coisa engraçada na orelha de Mabel e disse:
- Mabel, você sabe que está com um supositório na sua orelha esquerda???
Mabel respondeu:
- Eu tenho um supositório na minha orelha??
Ela o puxou, olhou para ele e então disse:
- Ethel, estou feliz que você tenha visto... Agora eu acho que sei onde encontrar meu aparelho auditivo..."