"CONTRA O 'VERME'!
Eis a minha curta, mas decidida, participação na luta contra
a presente pandemia, que nos tira do sério e a alegria!
Beijinhos às nossas Queridas Meninas (não importam idades!)
- que, por este meio, não há perigo de contaminação).
Abraços a TODOS os Camaradas, solidários, amigos e
fraternos. Ficai bem de saúde, com alegria e paz.
AGORA, a poesia adrede:
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‘’EDUCARE’’, ‘’EDUCERE’’, CONTRA O ‘VERME’
Nunca como agora, tamanha há, em nós, a maior compita
Do que importa - ‘educar’ e ‘guiar’ – num quase sem senão!
Pois que vejam todos, qualquer seja a mais douta opinião,
Do que falta faz, em apreço está, para uma vigorosa guarida
Do bem-estar de um, termos pressuposta de todos salvação.
‘EDUCARE’ é óbvio significar o escopo pretendido no geral:
EDUCAR, a todos dará cuidados, em movimento ascensional,
De equilibrado desenvolvimento corpóreo e afim intelectual.
Como frágil criança a amamentar-se, segura, no seio
maternal!
Bem assim, nesta diversidade do Povo que somos, tal é igual.
‘EDUCERE’ é complemento. Útil e necessário, como justo guia
Que encarreira e leva, numa idêntica proporção, tal assim
iria
De pronto retirar-nos, ensinando, de letal confrangida
situação
Onde, vezes sem conto, retrógrada e parca se semelha a vida
A nos avaliar, a deitar-nos fora, (ai de nós!) sem
compensação.
Nos intercorrentes, maléficos dias que enfrenta, sem
variação,
Diversos e incontrolados, a mor parte da gente sem aí ter
parte
Se sente amarfanhada, triste, dominada e sem querer
comparte,
Nada dando ensejo, sinal ou, por absurdo, alinhado em
decisão!
Fatídico, invisível, resistente ‘verme’ cerceia, nos impede
reunião.
Pois que seja. Avante, com vitória não há-de ir o ‘bicho’,
isso não!
Quedados, solidamente enquadrados em lisos muros de cal,
betão,
Ou em casas de alvenaria, madeira, estucaria, vidradas, de
palhão…
Firmes, resguardados, calmos, serenos, numa imposta
hibernação,
Certo iremos dar fim, sem tardar. Haja educada
consciencialização!
LMD, 24.03.20."
Luis Manuel Dias
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