A TODOS,
OS MEUS
AMIGOS
Aproxima-se,
célere, o dia em que comemoramos o Nascimento do Menino Jesus. Será Natal, com
certeza, na casa de muitos...
Mas nem
todos terão a dita do conchego, do abrigo, da consoada.
E isso,
nestes dias mais em particular, DÓI-ME, numa dor cruenta, dilacerante...
DÓI-ME, pois
vejo na minha e na pele dos meus ‘irmãos’, o sufoco, a incerteza, a angústia
duma vida sem horizontes, nem amanhãs.
Toda a
alegria que poderíamos ter, em tempo de paz e harmonia – manifesto pelos quatro
cantos do mundo - se esvai, frente às duras, inequívocas, realidades.
Não ignoro -
pela chegada do Natal, e de quanto representa, em particular no imaginário
fértil dos mais novos – quanto, para uma vasta parcela de nós, trará a soma de
desilusões, o confronto com a áspera e irónica realidade.
Para o povo
crente, dado aos afectos do espírito, o Natal vai ser do Menino que nasceu, nas
palhinhas duma mangedoura.
Para os
demais, servir-se-ão do gentil voto de Boas Festas, sincero, augurando algo
mais numa mesa, composta e familiarmente animada...
A TODOS,
amigos meus, A TODOS, os votos de que a época festiva vos cumule, após o ano de
trabalhos, do que bem achais preciso.
UM SANTO
NATAL, em paz e sossego familiar.
E o augúrio
de que o Vindouro 2015, mais mau se não configure, do que o presente, já no
termo.
Beijos às
Meninas - de todas as idades.
Aquele
abraço, aos rapazes.
do vosso
Amigo
Luís
Luís Manuel
Dias
tm 918346325
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