AOS BRADOS
Oh, que bizarro sentir
Da poesia surda
Na doce penumbra
Dum vulgar qualquer! …
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No pensamento
corrente,
Algures assoberbado
De fugaz espírito
Em fúlgura luz,
A monótona sombra,
Dum porvir incerto,
Dura e desdoura …
Dôr, mar, deserto !
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Tudo imaginação
Dum louco vigor …
+ + + +
Terna sensação
Dum hílare herói!
LMDias, 12SET69 (Tite,Guiné)
CONTRAPONTO IDEAL
Narcisismo?
TALVEZ …
Paixão?
COM CERTEZA …
Amor!
Amizade!
TUDO, oh Deus! … ,
QUE,
NA HUMANIDADE
INTRÍNSECA
EM MIM,
SE REVELA! …
LMDias, 9DEZ67 (Tite,Guiné)
Àquela “serrana bela”
poemeto
A doação
Da amizade, pura,
Louca,
Aceita
Amor meu
E, com saudade,
Recorda.
LMDias,01OUT93
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