terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O Hipólito deseja Feliz Natal, tocando cavaquinho...


A roçar o trágico! . . .
Afunda-me o rating, nos pastelinhos de feijão, abaixo de lixo, três furos, e quer que escreva ! . . .
Só de um “salgueiral amigo”, não renegando as origens de Paranhos?! ;
Ou axadrezado, à boavista/foz, praticante de bridge na quinta do ambrósio, todo estilo “british”?! . . .
Não sei. Mas, não deve andar longe . . .
Só pode.

Mau! . . . Que mania de entrar de “chancas” e de lançar atoardas!  . . .
Não posso, nem devo, extravasar/defraudar o espírito concordial desta época, convenhamos.
Paninhos quentes, então:
Já tenho idadinha para ter juízo e de não embarcar nos “garruços”, dum ou outro “pixote”, lá do sul. Enfiam cada “chasso”, que nem ao diabo lembra!

Imaginem que, até, contraí um “torcicolo”, aqui, na espinha cervical, sequela daquela noite passada, em branco, ludibriado, se calhar, pela escaganifobética letra do post, a olhar para a publicitada chuva de estrelas, dançantes, ou lá que era.

Dei-vos conta, há dias, do exame “psicadélico” que me impingiram.
Até andei esmorecido e entalado com as reacções dos amigos da onça.
Perguntaram, alguns, pela missa do 7º dia e, outros, encomendaram, até, raminhos de flores, pensando que tivesse, dos “giglers entopidos”, já dado o traque mestre.
Qual quê?!
“Ipsis verbis”, no relambório, que já esfreguei nas ventas de alguns e, se preciso for, escarrapacho aqui no blog: “sem quaisquer vestígios de roncofonia”.
Leram? . . Bem . . .

A lebre, a mim, exclusivamente, endereçada, pelo amigo, de peito, Mestre, foi, a meio caminho (Reguila, Contige e Pica), desviada, melhor, rapinada, e irá servir de “petichier”, na iminente, e só para dois ou três lindinhos compinchas do grupo da má língua, comemoração do aniversário do “sôr” Pica.
Nunca roguei pragas.
Mas, não duvidem, a dita, ossos inclusive, há-de ser expelida, no estado gasoso, lá para os lados do cristo-rei, onde se encontrará já a marinar.

De terapia, à falta dos prometidos pastelinhos de feijão, apropriados, diz-se, à maleita da mona (nesta e também pr’á(ó)s “bichas”, isto é, lombrigas), me vai valendo o cavaquinho, que estou praticando, de parceria, meio pública, meio privada,  com a madama.
E até já dou umas cavacadelas, acompanhando, mais ou menos, com o “chinga-la-chinga”, da ordem, aquela cantiga do “oh rosa, arredonda a saia . . . “.

É só “desgrácias”, como veem e para que saibam.

Aproveito, para não ter de gastar mais cera com tão . . .  caríssimos amigos, para desejar-vos, no possível, um natal com tudo o que mais desejam.

Hipólito
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saudades do Salgueiral, admiração pelo Boavista mas FCP do coração...
LG.

2 comentários:

  1. Oh, amigo:
    Bota lá uma letra que se leia, porque, até eu, tenho dificuldade em perceber o que é que este gajo pr'áqui mandou vir . . .

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  2. Assim, já soletro . . .
    Já agora, fizeste-me lembrar aquela:
    O traque que aquela senhora deu
    não foi ela, fui eu . . .

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