segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Texto para o Natal

Este "arturinho" está-me cá a sair um cota, como os que estão prestes a atingir a andropausa dos 65 aninhos.
Não vos ficaria mal, crentes arremelados e de última geração, dedicar uns minutinhos a um assunto que, em pequeninos ladinos, como recebiam  as prendinhas, acreditavam piamente.
Agora, como é para dar, está quieta Rosa, o avozinho já não acredita . . nem tem a vida a jeito.
Da parte que me toca, estou, como posso provar com um cartão que me deram, isento, já que nunca, mas nunca, e até agora, me deram ou dão prendinhas ou outros aconchegos estomacais.

Era, de facto, boa ideia, essa de passar a pasta ao capelão. Só que o homem, como je,  não pesca nada destas tecnologias e o sacristão, de tão fraquinho e também ignaro nessa matéria, não o deve substiuir, 
conforme rege o código canónico.

Um abraço
Hip.
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Espero que tu esperes, que eu espero pelas cartas de ambos. Seja informática, seja à mão, seja de muletas...
Fico à espera, mesmo...
LG

1 comentário:

  1. Não tenho sortinha nenhuma . . .
    Esta não era para ser escarrapachada no blog ! . . .
    Teve um destinatário, ora mui ocupado em preparar a próxima fase andropausica (vulgo, ponto-morto).
    De muletas, salvo seja . . .
    Prefiro renunciar à herança dos dotes que o Costa, por graça e favor, me atribuiu na sua, muito bem, aqui sem favor, conseguida narrativa de viagem.
    Talvez conseguisse livrar-me de ter este sarna do Guedes sempre à perna.
    Até prescindo da caldeirada, vejam lá ! . . .

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