segunda-feira, 21 de junho de 2010

Resquicios de um almoço no Monte Fialho...

Help me ! . . . não vá estar a fazer um juízo fantasmagórico . . .
E, antes que transcorra o estado de graça de 100 dias concedido, por norma, aos neo-coblogueiros, para algumas baboseiras . . .
Reparem, p.f., no braço do Mestre, com o copo a fazer um brinde . . .
Vêem o mesmo que eu ? Uma pulseira, ou, ensandeci ?! . . .
Electrónica, não é, por falta de indícios, que se saiba . . .
Embora daltónico, in loco, pareceu-me cor da rosa. E, disseram-me, vendendo-a pelo preço por que a comprei, que, conforme a cor, será um distintivo que nos conota e compromete a uma qualquer seita, grupo, gang ou tendência, dessas, ultimamente, legalizadas . . .
Na altura, embasbacado e estarrecido, indaguei de tão aperaltado e “cool” artefacto , tendo obtido a resposta de que era do exército.
Do exército, com essa idade?! . . . vai lá, vai . . . enfiar essa abébia a outro.
Não “vareies”, não “einventes”, nem te ponhas aí a brigar “conmigo”, resmungou acelerado.
Mas que, à cautela, pelo sim, pelo não, já programei o meu GPS para um percurso alternativo ao Fialho, isso é mais que sabido . . .
Ó-la-rilas, nem que a vaca tussa! . . .
Sempre me está a sair um “kuscas” ! . . .
Hipólito

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