quarta-feira, 26 de maio de 2010

Do Hipólito para o Justo.

Finalmente, jovem Justo! . . . Folgo em ver-te de aspecto tão jovial, ainda para mais às tantas da matina. O assumir-se agnóstico, não impedirá, podes crer, de andares na graça (ou nas graças) do deus, seja ele qual for. Senta . . ., senta-te à minha direita e sentirás as benfazejas bênçãos cá do abençoado. Dormirás até melhor. Vai por mim e renega as teorias dos que se sentam à esquerda e pretendem recordar as frapés, no gamanço do whisky às meninas da ribeira do sado . . . à custa do zé papalvo. Um abração Hipólito

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