Finalmente, jovem Justo! . . .
Folgo em ver-te de aspecto tão jovial, ainda para mais às tantas da matina.
O assumir-se agnóstico, não impedirá, podes crer, de andares na graça (ou nas graças) do deus, seja ele qual for.
Senta . . ., senta-te à minha direita e sentirás as benfazejas bênçãos cá do abençoado. Dormirás até melhor.
Vai por mim e renega as teorias dos que se sentam à esquerda e pretendem recordar as frapés, no gamanço do whisky às meninas da ribeira do sado . . . à custa do zé papalvo.
Um abração
Hipólito
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