terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

no "Tavares Rico", comm´il faut...

Restaurante Tavares Rico, em Lisboa.
Em defesa do bom nome Determino e mando publicar (para a posteridade junto do colega Fernando Pessoa) Desculpem a insistência resingona, mas Palpita-me, sugestionado pelo feed-back da subrreptícia inserção da estátua ao Hipólito Mendes Pinto, famigerado mentiroso, com tradição nas praças de Almada e Seixal, de que pretendem, a todo o transe, conotar-me com inventonas. Nem o escorreito relato do Zé Manel pode infirmar a minha cristalina, quão verídica, narrativa sobre o almoço do cozido. Meras efabulações gratuitas daqueles caramelos, capitaneados pelo Pica e mancomunados para denegrir a minha imaculada imagem, meus caros. Avisei, de que, daqueles quadrantes, para bem da n/sanidade mental, se não podia acreditar, nem numa vírgula, não avisei? E, assim, é, como vereis. Com relutância e a devida vénia, receando, desnecessária e, porventura, ingloriamente, imiscui-lo neste imbróglio de lana caprina, terei de lançar mão dum testemunho, se não ocular de vista, pelo menos, de inquestionável probidade. Ao almoço, fome de rato, como já referi. Ao jantar, aprazado, há já algum tempo, para o dia do tal cozidinho com todos, derreado com tamanha desconsideração, redimi-me, graças ao amigão Justo. Jantar, a dois, no “Tavares Rico”, comm'il faut . . . Sim, precisamente o Justo. Alguma objecção? Incrédulo (ao ver a factura do almoço da tasca do Estrela D' Alva, que lhe exibi) e, ao ver-me tão pesaroso, da minha triste sina, fez irredutível questão de pagar os míseros 140 euros do jantar, contra minha vontade, claro. Se duvidarem, queiram fazer o favor de perguntar ao Justo que aí está, vivinho da silva, para tirar dúvidas. Pergunta: Aquela perninha marota na foto sobre o Gentil (a quem auguro rápidas melhoras), é do Cavaleiro, não é? Um xi do Hipólito

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