domingo, 29 de novembro de 2009

NO "TIA ALICE" EM FÁTIMA

Este almoço, em Fátima, tendo como cenário a sua linda Igreja Matriz e, no átrio fronteiriço o monumento em honra e em memória dos soldados de Fátima, caídos em combate na 1ª Grande Guerra e na Guerra Colonial, visou um encontro de um conjunto de camaradas e seus familiares, que se dispuseram e que tiveram possibilidade, para mais uma vez, confraternizarem contando, à mesa, histórias passadas mas também presentes, como bons amigos e camaradas que são e sempre o foram. O encontro e o local escolhido foram ideia do Cavaleiro. O restaurante “Tia Alice” foi sugestão do Guedes. Os presentes foram 10, com as mulheres de alguns que os acompanharam, o número total foi de 16. Muitos mais estavam inscritos, pena foi que não pudessem, por responsabilidades e impedimentos de última hora, estarem presentes. Mas dizer ainda que este encontro também tinha como objectivo procurar o “desarrufo” entre dois camaradas d’armas que, ao longo dos tempos, via Bloog Bart1914, têm vindo em viva “picagem” a pronunciarem-se, por diferentes opiniões dos factos há muitos anos passados, mas ainda não esquecidos nos respectivos juízos. O resultado com o esforço do Cavaleiro com a ajuda do Guedes não foi conseguido, talvez num próximo encontro antes da “Assembleia Magna” em Baltar ou Penafiel ou ainda noutro local qualquer, pois ainda não sabemos o que é o Hipólito anda a magicar. Pica Sinos

2 comentários:

  1. Belo almoço este, em Fátima. Pena foi que tivessem desistido alguns.
    As fotos estão muito boas.
    Espero que todos tenham chegado bem a casa.
    Um abraço.
    Leandro Guedes.

    ResponderEliminar
  2. Excelente jornada de convívio, muito frutuosa, a todos os níveis . . . e a repetir-se, auguro.
    Tanto choramingaram, tanto se atiraram para o chão, que conseguiram, imerecidamente, os dois “santeiros” (Pica e Guedes), que, alguém, prometesse “chegar-se à frente” com a dolorosa da caldeirada (tão-só a de ambos, apesar da evidente ciumeira dos demais).
    Integrada na minha missão evangelizadora, vi, ainda, concretizada, com êxito, a “cunha” que fui, expressamente, solicitar ao reitor do santuário, meu conhecido e amigo: - que a esposa do Pica seja, desde já, proposta para uma futura “beatificação”.
    E justamente. Será, sem objecção, uma mártir, de tanta paciência para “aturar o relhas” do marido.
    Para nós, uma ou duas vezes no ano, já é dose, agora, no dia a dia, já imaginaram, não?

    ResponderEliminar

-