terça-feira, 12 de maio de 2009

Chapas de lusalite voadoras...

Alguém nos apelidou de “tropa fandanga” . . . Nada de mais injusto, como irei demonstrar. A algumas especialidades, diga-se, em abono da verdade, inacessíveis ao mais comum dos mortais, como era o caso da “família” das TMS, era exigido um grau elevado de cultura, de conhecimentos tecno/científicos de vanguarda e de postura pro-activa em tudo o que fosse de transcendente relevância. Assim é que, soube-o há pouco através do jornal o Incrível, os n/valorosos homens das TMS de Tite, tiveram que passar por uma formação exigente e altamente qualificada, ministrada a uns em Oxford, a outros em Cambridge. O caso do Costa, do Mestre e outros. Os ultra-sofisticados op. Cripto, considerados quase como se de uma “secreta” se tratasse, eram enviados para Moscovo ou Havana, daqui seguindo para Miami, onde lhe era ministrado o IAO “como bater o charuto”, como, muito e bem, exemplificavam no terreno. Exemplo de tal, é o que se passou, sem sombra de dúvida, e que relato: Num violento tornado, comum na Guiné, com o vento ciclónico, as chapas de lusalite da cobertura do edifício das TMS voaram. Numa atitude pro-activa e revelando apurados conhecimentos aerodinâmicos, muito empregues na aviação-submarina, o Costa, o Silva ou outro transmitiram (após aturada codificação do Pica, Justo e Contino) para Fulacunda, distante uns 30 kms, a seguinte mensagem: “Chapas deste voaram. Informe se aterraram nesse.” Ora vejam lá, se todos eram tropa fandanga. Hipólito

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