33⁰ Almoço anual do BART 1914, em 15 de junho de 2024, no restaurante Vianinha Catering, em Santa Marta de Portuzelo. Organizador Daniel Pinto e seu filho Rui Pinto.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Chapas de lusalite voadoras...
Alguém nos apelidou de “tropa fandanga” . . .
Nada de mais injusto, como irei demonstrar.
A algumas especialidades, diga-se, em abono da verdade, inacessíveis ao mais comum dos mortais, como era o caso da “família” das TMS, era exigido um grau elevado de cultura, de conhecimentos tecno/científicos de vanguarda e de postura pro-activa em tudo o que fosse de
transcendente relevância.
Assim é que, soube-o há pouco através do jornal o Incrível, os
n/valorosos homens das TMS de Tite, tiveram que passar por uma
formação exigente e altamente qualificada, ministrada a uns em Oxford,
a outros em Cambridge.
O caso do Costa, do Mestre e outros.
Os ultra-sofisticados op. Cripto, considerados quase como se de uma
“secreta” se tratasse, eram enviados para Moscovo ou Havana, daqui
seguindo para Miami, onde lhe era ministrado o IAO “como bater o
charuto”, como, muito e bem, exemplificavam no terreno.
Exemplo de tal, é o que se passou, sem sombra de dúvida, e que relato:
Num violento tornado, comum na Guiné, com o vento ciclónico, as
chapas de lusalite da cobertura do edifício das TMS voaram.
Numa atitude pro-activa e revelando apurados conhecimentos
aerodinâmicos, muito empregues na aviação-submarina, o Costa, o Silva
ou outro transmitiram (após aturada codificação do Pica, Justo e
Contino) para Fulacunda, distante uns 30 kms, a seguinte mensagem:
“Chapas deste voaram. Informe se aterraram nesse.”
Ora vejam lá, se todos eram tropa fandanga.
Hipólito
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