quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Mais uma do Hipólito...

Leiam "p . . a . . u . . t . . a", p.f. Guedes: Sugeriria, à guisa de alvitre, que o comentário ao presente arrazoado (de português amacarronado) fosse desta jaez (e deixa lá o pente que o cabelo já é ralo):Olha, mais uma "tirada do c . . com um gancho" por aquele juvininho do SPM. Dele, que até parecia um sonso !? . . . Nota: "c . ." também se pode ler, em cripto, "ânus, recto, tu-tu, coisinha fôfa", conforme o "ângulo de inclinação" de cada um . . . Um bocado (é favor) para o atrevidote e ordinarote, não? Puseram-se a jeito . . . que se há-de fazer . . . Bom, pensarão V. Exªs, não te estiques que ainda cais do escadote. A do erro filho da pauta: Tite do n/sofrimento e, agora, nostalgia, nos idos anos de 1968. . Sornava este garboso militar na caserna (aliás, diga-se, merecidamente), muito já para além da hora do despertar, quando, de rompante, aparece o sargento de dia à "cata" dos prevaricadores. Com papel e lápis em riste, dá-me um abanão, vociferando (como que se se masturbasse):- O seu número, já, óh militar . . . Meio ensonado, um olho meio aberto, outro fechado, lá resmunguei a custo: - Cento e cem . . . (no ronco, claro) - Cento e quê ? . . . - Cento e cem, mê sarzento (voltando-me para o lado que melhor dormia e pensando com os meus botões: "Vai dar banho ao cão do Guedes . . . mete o papel e o lápis pelo hemorroidal acima . . ." - Ora bem, rosna ele ufano do dever cumprido, enquanto apontava o número que terá percebido. Como não tinha sortinha nenhuma, no dia seguinte, aparece-me, furioso e abespinhado, o soldado n.º 106: - Atão (influências do Mestre que, neste preciso momento, me ligou), tu é que foste apanhado a dormir e eu é que levo com um reforço à benfica?! . . . O "avis rara" (o sargento, dos autênticos ou de qualidade certificada, como, ora, soe dizer-se e por quem os dotes da mãe Natureza passaram e andaram sempre) teria apontado, para memória futura e posterior castigo, a sair em pauta/escala, o n.º 106, uma vez que, pensou ele (e muito bem), cento e cem não deveria existir . . . Ele há cada erro filho da pauta . . . e cada artista . . . Volvidos que foram 40 anos, a vítima (o 106), no almoço em Salir do Porto, fez questão de se cobrar desse qui-pro-quo, de que, lamentando embora o equinócio ocorrido, não tive culpa nenhuma, ora não?! . . .E para que conste o meu número foi sempre o 120 . . . Ora vamos lá tomar nota . . . Saudinha. Hipólito

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