segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

“Esta jovem foi amarrada e torturada pelos próprios familiares que a queriam obrigar a um casamento de conveniência".
Na Guiné-Bissau, segundo certos usos e costumes, os pais ou familiares é que decidem com quem as filhas ou parentes se vão casar“.
Nenhuma cultura ou tradição ou ritual ou estupidez pode justificar esta barbaridade.
Sou pela diferença cultural, pela diversidade, mas também pela autonomia de consciência, pela liberdade de escolha, pelo respeito pelos direitos humanos e pela prática ponderada das culturas tradicionais e fechadas (desde que não ponha em causa a liberdade e os direitos fundamentais).
Se os pais podem fazer isso, o que se poderá esperar de um estranho? Gentileza do Blog “NÒSMEDIA”
Zé Justo

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